Desculpe a falha que não foi nossa...
O que será, será...
Embora não tendo culpa, peço desculpas pelo provedor. Foi ele que impediu a atualização do blog nesta manhã. Comecei os trabalhos por volta das nove e cada vez que tentava publicar alguma coisa aparecia uma mensagem de erro. Alguma coisa relativa a um código Java. Experimentei publicar textos em outros blogs que possuo, não houve problemas, funcionou direitinho. Concluí que era um teste à minha paciência, que tem sido testada com bastante freqüência ultimamente. Modéstia à parte, tenho me saído bem, embora contra as conjugações astrais nada há que funcione. Quando os deuses decidem que a manteiga do seu pedaço de pão deve cair virada para o chão, está decidido. Para testar o funcionamento da máquina postei o texto a seguir, cujo título é: o que será, será, em homenagem a Doris Day, que cantava divinamente.
Especulações à parte, é cedo para falar nas eleições de 2010 e de seus favoritos. Muito do que está sendo publicado é descartável. É difícil prever o cacife eleitoral de José Serra daqui a quatro anos, depois de governar o estado mais rico do país. É difícil prever a quantas andará a popularidade de Aécio Neves ao fim do mesmo período, ele que vai enfrentar um segundo mandato muito mais difícil e desgastante do que o primeiro. Haverá um novo partido de centro-esquerda, (uau!) comandado por Serra? E o PT? Vai largar o osso sem mais nem menos, ou uma nova liderança será criada nas hostes sindicalistas capaz de suceder Lula? E o próprio Lula? Vai continuar no PT ou arriscará uma carreira solo ao lado de novos aliados? Ou tentará, ao lado de Dirceu reabilitado, uma manobra para mais uma reeleição? São especulações, apenas isso, factóides para preencher páginas de jornal. A realidade, dura, mas certa como os impostos e a morte, é que não haverá o crescimento previsto na campanha. Não é preciso ser profeta para afirmar isso, basta olhar em volta. Esqueci do Alckmin. E o Alckmin, onde se encaixa? Vai peitar o Serra novamente? Vai continuar falando em choque de gestão? Quem viver verá.
Sidney Borges
Embora não tendo culpa, peço desculpas pelo provedor. Foi ele que impediu a atualização do blog nesta manhã. Comecei os trabalhos por volta das nove e cada vez que tentava publicar alguma coisa aparecia uma mensagem de erro. Alguma coisa relativa a um código Java. Experimentei publicar textos em outros blogs que possuo, não houve problemas, funcionou direitinho. Concluí que era um teste à minha paciência, que tem sido testada com bastante freqüência ultimamente. Modéstia à parte, tenho me saído bem, embora contra as conjugações astrais nada há que funcione. Quando os deuses decidem que a manteiga do seu pedaço de pão deve cair virada para o chão, está decidido. Para testar o funcionamento da máquina postei o texto a seguir, cujo título é: o que será, será, em homenagem a Doris Day, que cantava divinamente.
Especulações à parte, é cedo para falar nas eleições de 2010 e de seus favoritos. Muito do que está sendo publicado é descartável. É difícil prever o cacife eleitoral de José Serra daqui a quatro anos, depois de governar o estado mais rico do país. É difícil prever a quantas andará a popularidade de Aécio Neves ao fim do mesmo período, ele que vai enfrentar um segundo mandato muito mais difícil e desgastante do que o primeiro. Haverá um novo partido de centro-esquerda, (uau!) comandado por Serra? E o PT? Vai largar o osso sem mais nem menos, ou uma nova liderança será criada nas hostes sindicalistas capaz de suceder Lula? E o próprio Lula? Vai continuar no PT ou arriscará uma carreira solo ao lado de novos aliados? Ou tentará, ao lado de Dirceu reabilitado, uma manobra para mais uma reeleição? São especulações, apenas isso, factóides para preencher páginas de jornal. A realidade, dura, mas certa como os impostos e a morte, é que não haverá o crescimento previsto na campanha. Não é preciso ser profeta para afirmar isso, basta olhar em volta. Esqueci do Alckmin. E o Alckmin, onde se encaixa? Vai peitar o Serra novamente? Vai continuar falando em choque de gestão? Quem viver verá.
Sidney Borges
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