Frans Krajcberg lança livro
Frans Krajcberg, escultor de origem polonesa, estará em Ubatuba lançando seu livro amanhã, 26, a partir das 19h00 na livraria Nobel, localizada na rua Tamoios, 63 - Itaguá.
Cristiane Zarpelão
Segundo Frans, o livro traz informações fundamentais sobre a arte contemporânea e o meio ambiente de uma forma simples e abrangente, oferecendo situações que despertem no leitor a sensibilidade, a criatividade, o pensamento e o senso crítico. O evento contará também com a exposição de esculturas e fotografias do artista.
Frans se exilou no Brasil em 1948, fugindo dos traumas causados pela Segunda guerra mundial. Aos 84 anos, naturalizado brasileiro, ele continua vivendo entre o Brasil e a França. No Brasil, vive em Nova Viçosa, no sul da Bahia. Sua casa foi construída em cima de uma árvore. E em Paris, no seu ateliê, localizado no bairro de Montparnasse, ao lado de seu pequeno museu chamado “Espaço Krajcberg”. Arte e natureza. A vida do artista polonês pode ser representada por essas duas palavras que, de mãos dadas, percorrem todos os momentos de um homem sofrido porém, otimista que acredita no crescimento de uma consciência mundial em favor do meio ambiente. Seu trabalho está profundamente ligado a arte expressionista, conhecida como arte de protesto. Frans está sempre buscando novos materiais e diferentes maneiras de representar o mundo.
Na década de 50, Frans Krajcberg foi premiado na IV Bienal de Arte de São Paulo como melhor pintor.
Em 1964, também premiado no exterior, Krajcberg retorna ao país e se instala no sopé do Pico do Itabirito, MG. Lá criou suas primeiras esculturas e recolheu os pigmentos naturais que usa até hoje para colorir seus trabalhos. Alternando o ateliê em Paris e o Brasil, o artista estreita cada vez mais os laços da sua arte com o meio ambiente.
Raízes, troncos queimados, submersos e diversos materiais são recolhidos e reinventados. Sua forma de denunciar a devastação ambiental é através de sua arte que transforma natureza morta em vida. Sua pinturas, esculturas, relevos fazem parte do acervo de vários museus, no Brasil e no exterior.
Cristiane Zarpelão
Segundo Frans, o livro traz informações fundamentais sobre a arte contemporânea e o meio ambiente de uma forma simples e abrangente, oferecendo situações que despertem no leitor a sensibilidade, a criatividade, o pensamento e o senso crítico. O evento contará também com a exposição de esculturas e fotografias do artista.
Frans se exilou no Brasil em 1948, fugindo dos traumas causados pela Segunda guerra mundial. Aos 84 anos, naturalizado brasileiro, ele continua vivendo entre o Brasil e a França. No Brasil, vive em Nova Viçosa, no sul da Bahia. Sua casa foi construída em cima de uma árvore. E em Paris, no seu ateliê, localizado no bairro de Montparnasse, ao lado de seu pequeno museu chamado “Espaço Krajcberg”. Arte e natureza. A vida do artista polonês pode ser representada por essas duas palavras que, de mãos dadas, percorrem todos os momentos de um homem sofrido porém, otimista que acredita no crescimento de uma consciência mundial em favor do meio ambiente. Seu trabalho está profundamente ligado a arte expressionista, conhecida como arte de protesto. Frans está sempre buscando novos materiais e diferentes maneiras de representar o mundo.
Na década de 50, Frans Krajcberg foi premiado na IV Bienal de Arte de São Paulo como melhor pintor.
Em 1964, também premiado no exterior, Krajcberg retorna ao país e se instala no sopé do Pico do Itabirito, MG. Lá criou suas primeiras esculturas e recolheu os pigmentos naturais que usa até hoje para colorir seus trabalhos. Alternando o ateliê em Paris e o Brasil, o artista estreita cada vez mais os laços da sua arte com o meio ambiente.
Raízes, troncos queimados, submersos e diversos materiais são recolhidos e reinventados. Sua forma de denunciar a devastação ambiental é através de sua arte que transforma natureza morta em vida. Sua pinturas, esculturas, relevos fazem parte do acervo de vários museus, no Brasil e no exterior.
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