Manchetes do dia

Quinta-feira, 12 / 02 / 2009

Folha de São Paulo
"Demissão cresce; governo amplia seguro-desemprego"
O mercado de trabalho no Brasil deverá enfrentar o pior janeiro desde pelo menos, 1999 – ano da desvalorização do real. Com base em dados preliminares, o ministro, Carlos Lupi (Trabalho) disse que o saldo de vagas no mês foi negativo. A ultima vez que isso ocorreu foi há dez anos, quando o mercado perdeu 41.211 vagas. O ministro, que chegara a prever geração de empregos no mês, estima que o corte atinja “menos que a metade do que ocorreu em dezembro” (655 mil postos). O Codefat (Conselho deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) aprovou as regras para atender em duas parcelas o seguro-desemprego para setores da economia e Estados em que haja desemprego em massa. Hoje, são até cinco parcelas. Segundo Lupi, se a crise se agravar, sua pasta poderá recomendar ao Planalto que amplie o seguro-desemprego para até dez parcelas. Ele confirmou que o governo estuda permitir saque de parte do FGTS para complementar a renda perdida.


O Globo
"Jovens da Zona Sul faziam tráfico de drogas e armas"

PF prende, 51, a maioria de classe média; processo corre em segredo de Justiça

A Polícia Federal prendeu ontem 51 pessoas, a maioria jovens de classe média alta, ligadas a duas quadrilhas que, além de traficar drogas sintéticas para abastecer frequentadores de festas e boates, vendiam armas a traficantes. Preso numa cobertura na Lagoa, Henrique Dorneles Forni, de 25 anos, é acusado de trazer fuzis do Paraguai para o Morro do Turano, no Rio Comprido. Cerca de 300 policiais participaram das operações no Rio, em Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraná e Pernambuco. As quadrilhas agiam há pelo menos seis anos, contratando "mulas" para levar cocaína para a Europa e trazer de lá ecstasy e LSD. Cada viagem dava aos traficantes um lucro de R$ 230 mil. Os processos correm em segredo de Justiça.

O Estado de São Paulo
"Demitidos na crise terão mais tempo de seguro-desemprego"

Desempregados de setores mais atingidos vão receber benefício por até sete meses

Os trabalhadores dos setores mais atingidos pela crise e que foram demitidos a partir dezembro de 2008 terão direito ao seguro-desemprego por um período de cinco a sete meses, segundo aprovou ontem o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Antes, o prazo era de três a cinco meses. O ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse que, se a turbulência se agravar, o número de parcelas do seguro-desemprego pode subir para dez meses, o que teria de ser feito por medida provisória. O Codefat decidiu também liberar linha de crédito de R$ 200 milhões, com recursos do FAT, para capital de giro de lojas de veículos usados. Lupi disse que esse segmento foi um dos mais afetados pela crise.

Jornal do Brasil
"Pacote dos desempregados"

Ministério do Trabalho anuncia medidas, como adicional de dois meses no seguro-desemprego

Três medidas foram anunciadas pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, para evitar demissões e socorrer desempregados: extensão do pagamento do seguro-desemprego por cinco a sete meses, regulamentação da bolsa de qualificação profissional para trabalhadores com contrato de trabalho suspenso e linha de crédito de capital de giro no valor de R$ 200 milhões para revendedoras de carros usados.

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