Coluna da Sexta-feira
Estudando
Celso de Almeida Jr.
Tenho grande interesse por administração de empresas.
Por muitos anos, tenho vivido uma experiência bastante rica nesse sentido, no segmento educacional.
Além disso, o contato com uma das mais antigas consultorias brasileiras para gestão, transformação e crescimento de indústrias estimulou a minha vocação para o assunto.
Fica muito evidente que os diversos estudos nessa área trazem enormes contribuições para o empreendedor, seja qual for o porte do negócio.
Daí a necessidade permanente da capacitação dos que optam pelo gerenciamento e controle de empresas.
Não vale apenas a intuição.
O mercado está altamente competitivo e não é possível manter um negócio sem forte planejamento e alta velocidade nas ações.
Nesse sentido, o setor privado tem mais agilidade que o setor público, em função de uma legislação menos complexa, apesar de ainda muito retrógrada no caso brasileiro.
Por essas e outras, tenho recomendado aos empreendedores que convivo que busquem o estudo continuado, participando de cursos, palestras, devorando revistas especializadas, ampliando parcerias, dedicando atenção especial para a tecnologia da informação, ferramenta indispensável nos tempos modernos.
Sabemos que muitas pequenas empresas sobreviverão valendo-se do feijão com arroz. Tudo bem. Tenho muito respeito pelos conservadores. É sabido que muitas inovações, que mais parecem aventuras, fizeram estragos irreversíveis em diversos negócios. Ninguém aprova procedimentos assim.
O que defendo é o uso de instrumentos e ferramentas atuais para a tomada de decisão.
É preciso saber usar estes recursos além de conhecer o histórico de diversas empresas de seu segmento específico.
Há milhares de documentos que registram as histórias de sucessos e de tropeços no mercado global.
Conhece-los é atitude responsável, representando um caminho seguro para corrigir rumos, garantindo a perpetuidade da empresa, a manutenção de empregos e o exercício da responsabilidade social.
Celso de Almeida Jr.
Tenho grande interesse por administração de empresas.
Por muitos anos, tenho vivido uma experiência bastante rica nesse sentido, no segmento educacional.
Além disso, o contato com uma das mais antigas consultorias brasileiras para gestão, transformação e crescimento de indústrias estimulou a minha vocação para o assunto.
Fica muito evidente que os diversos estudos nessa área trazem enormes contribuições para o empreendedor, seja qual for o porte do negócio.
Daí a necessidade permanente da capacitação dos que optam pelo gerenciamento e controle de empresas.
Não vale apenas a intuição.
O mercado está altamente competitivo e não é possível manter um negócio sem forte planejamento e alta velocidade nas ações.
Nesse sentido, o setor privado tem mais agilidade que o setor público, em função de uma legislação menos complexa, apesar de ainda muito retrógrada no caso brasileiro.
Por essas e outras, tenho recomendado aos empreendedores que convivo que busquem o estudo continuado, participando de cursos, palestras, devorando revistas especializadas, ampliando parcerias, dedicando atenção especial para a tecnologia da informação, ferramenta indispensável nos tempos modernos.
Sabemos que muitas pequenas empresas sobreviverão valendo-se do feijão com arroz. Tudo bem. Tenho muito respeito pelos conservadores. É sabido que muitas inovações, que mais parecem aventuras, fizeram estragos irreversíveis em diversos negócios. Ninguém aprova procedimentos assim.
O que defendo é o uso de instrumentos e ferramentas atuais para a tomada de decisão.
É preciso saber usar estes recursos além de conhecer o histórico de diversas empresas de seu segmento específico.
Há milhares de documentos que registram as histórias de sucessos e de tropeços no mercado global.
Conhece-los é atitude responsável, representando um caminho seguro para corrigir rumos, garantindo a perpetuidade da empresa, a manutenção de empregos e o exercício da responsabilidade social.
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