Manchetes do dia

Quarta-feira, 10 / 12 / 2008

Folha de São Paulo
"Antes da crise, economia cresce 6,8%"
A economia brasileira cresceu no terceiro trimestre 6,8% em relação a igual período do ano passado. O resultado praticamente não foi afetado pela crise global. Com esse desempenho, ainda que o Produto Interno Bruto não avance nada no último trimestre em relação a igual período de 2007, o país crescerá 4,8% no ano. O IBGE, que calcula o PIB, também revisou o resultado 2007, de 5,4% para 5,7%. Entre analistas, é quase consensual que a crise, intensificada a partir de outubro, imporá uma retração do PIB no quarto trimestre em relação ao terceiro. Consultorias revisam estimativas e projetam queda de até 1,3% de outubro a dezembro. Se isso ocorrer e a economia continuar esfriando no primeiro trimestre de 2009, o Brasil estará tecnicamente em recessão (dois trimestres seguidos de retração).


O Globo
"Crise freia país no auge do seu crescimento econômico"
A economia brasileira cresceu 6,8% entre julho e setembro em relação ao mesmo período de 2007 e 1,8% na comparação com o segundo trimestre deste ano, segundo o IBGE. A expansão, que superou as previsões mais otimistas foi puxada pela indústria - sobretudo, a construção civil - e por gastos de famílias e governo. Mas foi o último trimestre de crescimento antes do agravamento da crise que varre o mundo desde 15 de setembro. Por isso, as projeções de especialistas são de que o Produto Interno Bruto (PIB) encolha de 0,4% a 1% de outubro a dezembro, agravado por cortes de produção, férias coletivas e demissões. O governo deve zerar o IOF sobre crédito para estimular o consumo.


O Estado de São Paulo
"PIB surpreende e cresce 6,8%"
O PIB brasileiro subiu 6,8% em relação a igual período de 2007. O desempenho, o melhor em quatro anos, superou todas as expectativas, empurrado pelo consumo das famílias e pelos investimentos públicos e privados. Lideraram os setores de construção (11,7%), extração mineral (7,8%) e indústria da transformação (5,9%). O resultado, na opinião de economistas, ajudará o País a enfrentar um período ainda indefinido de forte declínio, mas não deverá ser suficiente para evitar a recessão. Para o quarto trimestre, a previsão é de crescimento próximo de zero, embora Guido Mantega (Fazenda) espere cerca de 3%. Segundo o ministro, o País voltará a crescer a taxas "expressivas" em 2010. Em 2009, a meta do governo é 4%.


Jornal do Brasil
"País cresce, apesar da crise"
O consumo e investimentos fizeram a economia crescer, no terceiro trimestre, 1,8% em relação ao anterior - e 6,8% se comparado ao mesmo período de 2007. São avanços recordes. Embora tenha surpreendido analistas, o resultado abarca um momento ainda pouco afetado pela crise internacional, que se agravou a partir de meados de setembro. Apesar disso, garante ao país uma expansão de pelo menos 5% este ano. Para os economistas, demissões vão frear o consumo no ano que vem.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Pegoava?

Jundu