Manchetes do dia

Domingo, 31 / 08 / 2008

Folha de São Paulo
"Investigação apura se Abin fez grampo dentro do Supremo"
A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) decidiu instaurar uma investigação interna para apurar se houve envolvimento de seus agentes secretos em escutas clandestinas nos telefones do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes.Reportagem da revista “Veja”, que motivou a apuração, reproduz um diálogo telefônico de Mendes com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) no dia 15 de julho. Por lei, a Abin não pode interceptar telefonemas. A PF nega ter feito o grampo sem autorização judicial.Mendes disse ontem que pedirá uma investigação ao presidente Lula. “Não se trata apenas de uma ação pessoal, mas contra o presidente de um dos poderes da República. O STF vai reagir. Parece ser a instauração de um estado policialesco no Brasil”, afirmou.


O Globo
"Vereadores do Rio vivem de favores da prefeitura"
Mais do que fazer leis ou fiscalizar o Executivo municipal, os vereadores do Rio de Janeiro vivem de fazer indicações – nome oficial para pedidos feitos pela população e por associações de bairro aos parlamentares, que os repassam ao órgão público competente. (...)


O Estado de São Paulo
"Espionado, Mendes exige que Lula explique grampo da Abin"
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, cobrou ontem providências do presidente Lula, após a revelação de que a Agência Brasileira de Informações gravou pelo menos uma conversa telefônica sua – com o senador Demóstenes Torres. “Nesse caso, o próprio presidente da República é chamado às falas”, disse Mendes. “Há descontrole no aparato estatal.” Ele convocará o STF para analisar o episódio. O grampo foi reproduzido pela revista Veja, que informou ter obtido cópia com um funcionário da agência. A Abin teria grampeado também ministros e parlamentares. O presidente do Senado, Garibaldi Alves, vai articular uma reação conjunta à ação dos espiões. A Abin prometeu investigar o caso.


Jornal do Brasil
"A nova onda clientelista"
Pelo menos metade dos 50 vereadores do Rio garante a eleição por meio do clientelismo. Eles usam a máquina pública para autopromoção e abusam dos centros sociais, com os quais concedem benefícios em troca de votos. (...)

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