A triste história do Dodô



O fim do Dodô

Esse simpático pássaro do selo, meio aéreo, meio distante, foi extinto por marinheiros europeus, principalmente portuguêses. Amigáveis e risonhos eram presa fácil e foram capturados e assados, fritos, ensopados até que um dia acabaram. Estavam extintos. Mais um capítulo da estupidez explícita da espécie humana. Os cientistas estão tentando cloná-los usando DNA obtido dos esqueletos encontrados nas Ilhas Maurício. Se você gosta de joguinhos de armar é só pegar uma pá e cavar. Nas Ilhas Maurício há tantos despojos de Dodô que você poderá montar o seu para colocar sobre a cristaleira. Combina com o pinguim da geladeira. Fosse eu um cientista faria os novos Dodôs com presas e veneno da mamba negra. O primeiro português que se aproximasse seria enviado a São Pedro via Fedex. (Sidney Borges)

Nome em português: Dodô
Nome em inglês: Dodo
Nome científico: Raphus cucullatus
Época em que viveu: há 200 anos atrás, no atual Holoceno
Local onde viveu: Ilhas do Oceano Índico, sobretudo em Maurício
Peso da ave adulta: cerca de 23 quilos
Tamanho: 50 centímetros de altura
Alimentação: Herbívora


Por volta de 1505, os portugueses foram os primeiros europeus a descobrir o dodô. Esse estranho animal foi logo chamado assim por causa do som que ele produzia, como "doe-doe".
A figura mais antiga que se conhece dessa ave é de 1601, feita por De Bry, e representa um animal que foi levado vivo para a Holanda, por Van Neck - explorador holandês que andou em regiões próximas as Ilhas Maurício no final do século XVI.
Em 1681, aproximadamente, ele foi extinto pelos homens, cachorros, ratos e macacos introduzidos pelos europeus na ilha.
O dodô não foi o único pássaro de Maurício que foi extinto nos últimos séculos... Das 45 espécies de pássaros originalmente encontradas, somente 21 ainda sobrevive.
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