Guerrilha do Araguaia
Processo do Exército derruba versão sobre guerrilha
Agência Estado
Brasília - Um processo administrativo de rotina, aberto por um militar interessado em ganhar uma medalha, derruba a versão de que o Exército não tem em seus arquivos documentos secretos sobre as operações contra a guerrilha do Araguaia. Uma série de telegramas e ofícios comprovam também a prisão, o interrogatório e a tortura de militantes do PC do B que foram capturados vivos e, depois, dados como “desaparecidos”.
Desde 1982, quando parentes de guerrilheiros, sobreviventes do movimento armado e pesquisadores pediram na Justiça Federal a entrega dos arquivos para ajudar na localização dos corpos dos “desaparecidos”, o Comando do Exército ou diz que os documentos não existem ou que foram queimados ao final das operações anti-guerrilha, em 1975.
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Brasília - Um processo administrativo de rotina, aberto por um militar interessado em ganhar uma medalha, derruba a versão de que o Exército não tem em seus arquivos documentos secretos sobre as operações contra a guerrilha do Araguaia. Uma série de telegramas e ofícios comprovam também a prisão, o interrogatório e a tortura de militantes do PC do B que foram capturados vivos e, depois, dados como “desaparecidos”.
Desde 1982, quando parentes de guerrilheiros, sobreviventes do movimento armado e pesquisadores pediram na Justiça Federal a entrega dos arquivos para ajudar na localização dos corpos dos “desaparecidos”, o Comando do Exército ou diz que os documentos não existem ou que foram queimados ao final das operações anti-guerrilha, em 1975.
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