Manchetes do dia

Sábado, 24 / 11 / 2007

Folha de São Paulo
"Procurador pede investigação sobre secretário de Aécio"
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, solicitou que o Ministério Público de Minas investigue os tucanos Danilo de Castro, secretário de Governo de Aécio Neves, e Mauri Torres, líder do governador na Assembléia. O pedido integra denúncia do procurador centrada na campanha derrotada de Eduardo Azeredo à reeleição para o governo de Minas em 1998.


O Globo
"Calote de microempresa derruba o lucro da Caixa"
Na contramão do setor financeiro, a Caixa Econômica Federal viu seu lucro no terceiro trimestre encolher 89%, fato atribuído oficialmente ao calote de micro e pequenas empresas. O resultado encolheu de R$ 590 milhões para R$ 62,5 milhões, em relação ao mesmo período de 2006. O reajuste dos funcionários acima do previsto (R$ 145,5 milhões) e as provisões para possíveis derrotas na Justiça sobre correção de planos econômicos nas cadernetas (R$ 250 milhões) também derrubaram o resultado. O vice-presidente de Controle e Risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, disse que houve uma estratégia errada voltada para a pequena empresa. Ele sustenta que ela já foi revista, inclusive com mudanças na diretoria. No mercado, avalia-se que a partidarização da gestão da CEF, alvo de disputa na base do governo, também contribuiu para o resultado.


O Estado de São Paulo
"Cai número de alunos da rede pública na Fuvest"
O número de alunos que estudaram em escolas públicas e se inscreveram para as provas da Funvest está menor, este ano. Amanhã será realizada a primeira fase do exame, que seleciona candidatos para a Universidade de São Paulo (USP), com 46.309 candidatos que cursaram o ensino médio público. Isso representa 32,8% do total de inscritos, menor taxa desde 2002. No ano passado, eram 49.340 (38,8%). Estatísticas semelhantes foram registradas também na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Educadores e estudantes acreditam que esses resultados estão ligados à criação, em 2005, do Programa Universidade para Todos (ProUni), do governo federal, que distribui bolsas de 50% e 100% a alunos de escolas públicas em faculdades privadas.


Jornal do Brasil
"Atraso faz o Rio pagar mais pelo reveillon"
O atraso sem precedentes na organização do reveillon em Copacabana, o segundo maior evento turístico do Rio, causa prejuízos à prefeitura e gera apreensão em quem tenta programar a passagem do ano. A falta de patrocinadores fez com que os editais de licitação para a montagem dos palcos sequer fossem lançados. Não há artista contratado. As balsas, em uso pela indústria petrolífera, também não foram todas alugadas. As quatro que faltam subiram de preço: os donos estão aproveitando a oportunidade e cobrando mais 50% - no total, R$ 160 mil. Além disso, apenas duas das embarcações já contratadas têm o tamanho exigido para lançar os fogos com segurança.

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