Questionando a Imprensa

Reportagens dos informativos do último final de semana

É triste observar no meio empresarial da nossa cidade, trabalhos jornalisticos que somente ouvem um lado do problema que aflige a todos. Questiona-se sempre se o poder público está certo ou está errado, esquecendo que este só existe para defender o direito coletivo e aplicar as obrigações aos cidadãos que se esquecem de pensar na comunidade. Não trata-se aqui de perseguições, pois o poder público busca a aplicação da lei e em detrimento de alguma pendência a esta, ninguém ou nenhuma empresa, pode se considerar imuni, seja qual for a razão.
Tendo acompanhado as declarações, gostaria de saber se todos os que se manifestaram conseguem se sustentar através do seu próprio trabalho, ou se, viciados nas benécies conquistadas com conversas em bares, abririam mão dos proventos ou mesmo das vantagens adquiridas ao longo das suas vidas, através de movimentações políticas e acordos convenientemente firmados em proveito próprio, não tendo em nenhum momento pensado em melhorar a cidade onde vivem e assim devolver com o trabalho honesto, algum resultado para a comunidade que trabalha e paga seus impostos para os sustentar! Pois então senhores, mostrem suas folhas de pagamento e os recolhimentos de impostos devidos a suas atividades e briguem por seus direitos com a autoridade que compete ao cidadão consul de seus deveres cívicos, e se assim não o puderem proseguir, por algum motivo, seja ele falta de capital para manter a sua atividade; falta de documentos que regularizem a atividade; incompetência e ou outras deficiências, queiram fazer o favor de liberar o mercado para aqueles que se capacitaram em suas profissões e suas atividades comerciais, aliviando assim da concorrência desleal e predatória todos os que trabalham com dignidade, profissionalismo e respeito às leis e sofrem com as mazelas que todos voces nos afligem!
São anos e anos sem fim, onde sofremos com a prostituição das atividades comerciais em nossa cidade e quando há alguma ação e iniciada com a intenção de melhorarmos nosso destino, muitos se veem obrigados a deixar de roer o osso - ou será que não é osso? - e só por isto é que se tornam contrários a tudo que lhes possam tirar da condição de roer o osso. Será que tantos empresários arvorados em direitos falsamente adquiridos, ou melhor dizendo, oportunisticamente adquiridos, e sendo eles tão produtivos, não conseguiriam sucesso movimentando-se à localidades melhor situadas e assim contribuir realmente com ações afirmativas para o progresso da cidade e o crescimento da renda dos seus funcionários e dependentes, nos livrando dos encargos que assumimos todas as vezes que eles se esquivam de suas obrigações? Enfim, o que falta é mesmo vergonha na cara e mais orgulho a população, para que arbitrariedades não aconteção!

Wagner Aparecido Nogueira

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