Excelente idéia!
REFLORESTAMENTO NO MORRO DA RESSACA
Utopia é uma palavra de origem grega. Se tornou famosa graças à obra de Tomás Morus (Utopia – 1516). Literalmente significa “lugar nenhum”; designava uma ilha onde existiria uma sociedade imaginária na qual todos os cidadãos seriam iguais e viveriam em harmonia. É um termo que possibilita projetar, lançar germe da transformação da sociedade. Assim, neste dia 5 de junho, próxima segunda-feira, quando se dedica a data para refletir e agir em prol do meio ambiente, eu e o professor José Esteno, lançamos um desafio à juventude, principalmente aos nossos queridos alunos:
Vamos reflorestar o morro queimado da Ressaca?
Esta foi a proposta para dar um sentido bem concreto ao termo utopia(estudado em Filosofia), ou seja, se valer de um absurdo – queimada -, fruto de mente(s) fraca(s), que desconhece(m) a importância da cobertura vegetal para a continuidade da vida na Terra, pois ela é a garantia de água, para lançar novas questões utópicas. Chegará um dia em que o planeta será reflorestado. Para isso é preciso dar pequenos passos: investir na educação e promover ações desde já. Além do mais, isso é investimento-cidadão, ou seja, destes jovens e de suas ações o conceito de cidadania ganha novas feições, recebe novo ânimo e apressa uma sociedade livre da impunidade, onde não existirá mais assistencialismo, pois as pessoas serão cidadãs, terão seus direitos conquistados dignamente, cumprirão seus deveres porque saberão deliberar. A concórdia vencerá o egoísmo.
Não será uma ação pensando em projeções pessoais; felizmente a juventude que abraçou o desafio já procura se desvencilhar da hipocrisia reinante em nosso meio. Está em jogo uma questão estética, afinal um morro arruinado, além de ser um horrível cartão postal, também contribui para um desequilíbrio psíquico, uma quebra de harmonia. Um outro fator, mais preocupante que o primeiro, é o seguinte: assim que só capim brotar no espaço que foi queimado, ele se transformará em mais material para a próxima queimada, avançando ainda mais sobre a mata e multiplicando mais o espaço para capim e futuras queimadas. Resumindo: queima mais porque tem mais capim e nasce mais capim porque queima mais. Enquanto isso...adeus às nascentes d’águas, aos animais e pássaros que dependem também da fantástica cobertura vegetal, decorada na escola e na mídia como Mata Atlântica, mas tão devastada em todo seu restante.
Utopia serve para caminhar
Esta mensagem tem a intenção de explicar a iniciativa (brotada a partir da tristeza do professor José Esteno em ver o morro queimado) e convidar mais pessoas de boa vontade a comparecerem ao local com disposição de nos apoiar, de trabalhar com os jovens. Tragam suas ferramentas, suas mudas, suas crenças utópicas. Não há causa maior que esta –a preservação e o resgate ambiental.
A ação está prevista para acontecer na segunda-feira, 5 de junho entre as 14:00 e 16:00.
Abraços. Até lá!
José Ronaldo dos Santos
Professor de Filosofia da EE Deolindo de Oliveira Santos
Utopia é uma palavra de origem grega. Se tornou famosa graças à obra de Tomás Morus (Utopia – 1516). Literalmente significa “lugar nenhum”; designava uma ilha onde existiria uma sociedade imaginária na qual todos os cidadãos seriam iguais e viveriam em harmonia. É um termo que possibilita projetar, lançar germe da transformação da sociedade. Assim, neste dia 5 de junho, próxima segunda-feira, quando se dedica a data para refletir e agir em prol do meio ambiente, eu e o professor José Esteno, lançamos um desafio à juventude, principalmente aos nossos queridos alunos:
Vamos reflorestar o morro queimado da Ressaca?
Esta foi a proposta para dar um sentido bem concreto ao termo utopia(estudado em Filosofia), ou seja, se valer de um absurdo – queimada -, fruto de mente(s) fraca(s), que desconhece(m) a importância da cobertura vegetal para a continuidade da vida na Terra, pois ela é a garantia de água, para lançar novas questões utópicas. Chegará um dia em que o planeta será reflorestado. Para isso é preciso dar pequenos passos: investir na educação e promover ações desde já. Além do mais, isso é investimento-cidadão, ou seja, destes jovens e de suas ações o conceito de cidadania ganha novas feições, recebe novo ânimo e apressa uma sociedade livre da impunidade, onde não existirá mais assistencialismo, pois as pessoas serão cidadãs, terão seus direitos conquistados dignamente, cumprirão seus deveres porque saberão deliberar. A concórdia vencerá o egoísmo.
Não será uma ação pensando em projeções pessoais; felizmente a juventude que abraçou o desafio já procura se desvencilhar da hipocrisia reinante em nosso meio. Está em jogo uma questão estética, afinal um morro arruinado, além de ser um horrível cartão postal, também contribui para um desequilíbrio psíquico, uma quebra de harmonia. Um outro fator, mais preocupante que o primeiro, é o seguinte: assim que só capim brotar no espaço que foi queimado, ele se transformará em mais material para a próxima queimada, avançando ainda mais sobre a mata e multiplicando mais o espaço para capim e futuras queimadas. Resumindo: queima mais porque tem mais capim e nasce mais capim porque queima mais. Enquanto isso...adeus às nascentes d’águas, aos animais e pássaros que dependem também da fantástica cobertura vegetal, decorada na escola e na mídia como Mata Atlântica, mas tão devastada em todo seu restante.
Utopia serve para caminhar
Esta mensagem tem a intenção de explicar a iniciativa (brotada a partir da tristeza do professor José Esteno em ver o morro queimado) e convidar mais pessoas de boa vontade a comparecerem ao local com disposição de nos apoiar, de trabalhar com os jovens. Tragam suas ferramentas, suas mudas, suas crenças utópicas. Não há causa maior que esta –a preservação e o resgate ambiental.
A ação está prevista para acontecer na segunda-feira, 5 de junho entre as 14:00 e 16:00.
Abraços. Até lá!
José Ronaldo dos Santos
Professor de Filosofia da EE Deolindo de Oliveira Santos
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