Manchetes do dia
Domingo, 24 / 09 / 2006
Folha de São Paulo:
"Serra amplia vantagem em São Paulo"
O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, ampliou em cinco pontos sua vantagem sobre Aloizio Mercadante, do PT, uma semana após a descoberta de um dossiê contra o tucano negociado por petistas. É o que revela pesquisa Datafolha realizada na sexta-feira.Serra passou de 48% para 51% e mantém a chance de vitória no primeiro turno, com 59% dos votos válidos. Mercadante perdeu dois pontos e foi para 21%, no limite da margem de erro. A distância entre os dois passou de 25 para 30 pontos.Para o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, esse aumento se deve justamente à crise do dossiê, que envolveu um coordenador da campanha de Mercadante e prejudicou o candidato.No Ceará, Cid Gomes (PSDB) mantém a dianteira, com 56% das intenções de voto, e venceria a eleição já no primeiro turno. O candidato do PSDB, Lúcio Alcântara, tem 34%.
O Globo:
"Núcleo de 'inteligência' do PT funciona desde 1989"
O setor de inteligência do PT, envolvido no escândalo da compra do dossiê contra os tucanos, surgiu em 1989, para reagir a denúncias do adversário Fernando Collor, foi estruturado como um núcleo no início dos anos 90 e ganhou força nas eleições de 98 e 2002, sob o comando do então presidente do partido, José Dirceu. A influência do ex-chefe da Casa Civil se manteve mesmo após sua saída do governo e a cassação de seu mandato, no ano passado, relata Gerson Camarotti. Dirceu monitora o grupo, comandado pelo atual presidente do PT, Ricardo Berzoini, e chefiado pelo diretor do Besc e churrasqueiro de Lula, Jorge Lorenzetti. Ambos são próximos a Dirceu. O próprio presidente Lula sempre soube e avalizou a existência do grupo de investigação, apelidado no passado de "KGB petista". Entre outros adversários, o grupo já atuou contra o ex-ministro Eduardo Jorge e o então candidato Ciro Gomes, em 2002.
O Estado de São Paulo:
"Cai para 3 pontos diferença entre Lula e adversários"
Pesquisa Estado/Ibope mostra que caiu para apenas 3 pontos a vantagem que garante ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a vitória no primeiro turno. A uma semana da eleição, Lula caiu 2 pontos e ficou com 47% das intenções de voto (tinha 49% na pesquisa anterior. Geraldo Alckmin (PSDB) subiu 3 pontos e passou a 33% (tinha 30%). Pesquisas mostram que a chance de ocorrer o segundo turno aumentaram depois da divulgação de envolvimento de petistas com o escândalo do dossiê Vedoin. A soma dos votos de adversários de Lula tem crescido graças a Alckmin, já que os outros candidatos estão estabilizados. As intenções de voto de todos os concorrentes somadas dá 44%. Heloísa Helena (PSOL) oscilou 1 ponto para baixo e ficou com 8%; Cristovam Buarque (PDT) continua com 2% e Ana Maria Rangel (PRP) ficou com 1%. A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 22.
Jornal do Brasil:
"Churrasqueiro orienta e financia a filha de Lula"
Jorge Lorenzetti é muito mis que o churrasqueiro preferido do presidente. Na prática, é tutor da primeira-filha, Lurian, que vive com a família em Santa Catarina. Influente e próspero, o amigo de Lula que virou diretor de banco estatal financia e orienta a protegida.
Folha de São Paulo:
"Serra amplia vantagem em São Paulo"
O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, ampliou em cinco pontos sua vantagem sobre Aloizio Mercadante, do PT, uma semana após a descoberta de um dossiê contra o tucano negociado por petistas. É o que revela pesquisa Datafolha realizada na sexta-feira.Serra passou de 48% para 51% e mantém a chance de vitória no primeiro turno, com 59% dos votos válidos. Mercadante perdeu dois pontos e foi para 21%, no limite da margem de erro. A distância entre os dois passou de 25 para 30 pontos.Para o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, esse aumento se deve justamente à crise do dossiê, que envolveu um coordenador da campanha de Mercadante e prejudicou o candidato.No Ceará, Cid Gomes (PSDB) mantém a dianteira, com 56% das intenções de voto, e venceria a eleição já no primeiro turno. O candidato do PSDB, Lúcio Alcântara, tem 34%.
O Globo:
"Núcleo de 'inteligência' do PT funciona desde 1989"
O setor de inteligência do PT, envolvido no escândalo da compra do dossiê contra os tucanos, surgiu em 1989, para reagir a denúncias do adversário Fernando Collor, foi estruturado como um núcleo no início dos anos 90 e ganhou força nas eleições de 98 e 2002, sob o comando do então presidente do partido, José Dirceu. A influência do ex-chefe da Casa Civil se manteve mesmo após sua saída do governo e a cassação de seu mandato, no ano passado, relata Gerson Camarotti. Dirceu monitora o grupo, comandado pelo atual presidente do PT, Ricardo Berzoini, e chefiado pelo diretor do Besc e churrasqueiro de Lula, Jorge Lorenzetti. Ambos são próximos a Dirceu. O próprio presidente Lula sempre soube e avalizou a existência do grupo de investigação, apelidado no passado de "KGB petista". Entre outros adversários, o grupo já atuou contra o ex-ministro Eduardo Jorge e o então candidato Ciro Gomes, em 2002.
O Estado de São Paulo:
"Cai para 3 pontos diferença entre Lula e adversários"
Pesquisa Estado/Ibope mostra que caiu para apenas 3 pontos a vantagem que garante ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a vitória no primeiro turno. A uma semana da eleição, Lula caiu 2 pontos e ficou com 47% das intenções de voto (tinha 49% na pesquisa anterior. Geraldo Alckmin (PSDB) subiu 3 pontos e passou a 33% (tinha 30%). Pesquisas mostram que a chance de ocorrer o segundo turno aumentaram depois da divulgação de envolvimento de petistas com o escândalo do dossiê Vedoin. A soma dos votos de adversários de Lula tem crescido graças a Alckmin, já que os outros candidatos estão estabilizados. As intenções de voto de todos os concorrentes somadas dá 44%. Heloísa Helena (PSOL) oscilou 1 ponto para baixo e ficou com 8%; Cristovam Buarque (PDT) continua com 2% e Ana Maria Rangel (PRP) ficou com 1%. A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 22.
Jornal do Brasil:
"Churrasqueiro orienta e financia a filha de Lula"
Jorge Lorenzetti é muito mis que o churrasqueiro preferido do presidente. Na prática, é tutor da primeira-filha, Lurian, que vive com a família em Santa Catarina. Influente e próspero, o amigo de Lula que virou diretor de banco estatal financia e orienta a protegida.
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