Editorial
Novidades no Víbora
Os leitores do blog estavam acostumados a encontrar as manchetes do dia iniciando as postagens. Procurando informar mais e melhor passamos a acrescentar um resumo das notícias, dando um apanhado geral. Os jornais escolhidos são emblemáticos, dois de São Paulo, Folha e Estadão e dois do Rio de Janeiro, O Globo e JB. Eventualmente poderemos abordar periódicos especializados em economia, apenas quando isso for da maior relevância, como seria no caso de uma maxidesvalorização do real, hipótese hoje remota.
Ao mesmo tempo, iniciamos uma campanha contra o hábito de andar na contramão. As peças são e serão fortes. Não vamos dourar a pílula, andar na contramão contraria as leis do país, constituindo infração grave. O hábito deve ser combatido com rigor. A falta de um posicionamento claro diante de problemas banais acabou por criar o monstro que nos ameaça hoje. O que pensa o leitor da impunidade de mensaleiros e sanguessugas e do estado de sítio em que se encontram as maiores cidades do país, reféns de organizações criminosas?
Por outro lado, a proximidade das eleições, cujas campanhas televisivas começam na próxima semana, fará com que nos atenhamos mais ao tema. Há muito que gostaríamos de adentrar pela seara do jornalismo cultural, que acreditamos seria de grande valia para os leitores. Estamos esperando o surgimento de um Lourenço de Médicis tupiniquim, disposto a patrocinar uma página completa, com abordagem ampla do que vai pelo mundo, desde política e culinária até à criação de morcegos frugívoros. Dizem que sua carne dá uma sopa nutritiva, apreciada especialmente por albinos.
Enquanto Lourenço não vem e Ubatuba não se transforma em Florença, fique conosco.
É um prazer tê-lo como leitor. E não ande na contramão. Dá impotência, xulé e oxiuríase, além de trincar de breguice.
Sidney Borges
Os leitores do blog estavam acostumados a encontrar as manchetes do dia iniciando as postagens. Procurando informar mais e melhor passamos a acrescentar um resumo das notícias, dando um apanhado geral. Os jornais escolhidos são emblemáticos, dois de São Paulo, Folha e Estadão e dois do Rio de Janeiro, O Globo e JB. Eventualmente poderemos abordar periódicos especializados em economia, apenas quando isso for da maior relevância, como seria no caso de uma maxidesvalorização do real, hipótese hoje remota.
Ao mesmo tempo, iniciamos uma campanha contra o hábito de andar na contramão. As peças são e serão fortes. Não vamos dourar a pílula, andar na contramão contraria as leis do país, constituindo infração grave. O hábito deve ser combatido com rigor. A falta de um posicionamento claro diante de problemas banais acabou por criar o monstro que nos ameaça hoje. O que pensa o leitor da impunidade de mensaleiros e sanguessugas e do estado de sítio em que se encontram as maiores cidades do país, reféns de organizações criminosas?
Por outro lado, a proximidade das eleições, cujas campanhas televisivas começam na próxima semana, fará com que nos atenhamos mais ao tema. Há muito que gostaríamos de adentrar pela seara do jornalismo cultural, que acreditamos seria de grande valia para os leitores. Estamos esperando o surgimento de um Lourenço de Médicis tupiniquim, disposto a patrocinar uma página completa, com abordagem ampla do que vai pelo mundo, desde política e culinária até à criação de morcegos frugívoros. Dizem que sua carne dá uma sopa nutritiva, apreciada especialmente por albinos.
Enquanto Lourenço não vem e Ubatuba não se transforma em Florença, fique conosco.
É um prazer tê-lo como leitor. E não ande na contramão. Dá impotência, xulé e oxiuríase, além de trincar de breguice.
Sidney Borges
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