Capitalismo às avessas
VarigLog pede US$2 bilhões ao BNDES para compra de 50 aviões
Valor Econômico
O valor do financiamento solicitado pela VarigLog ao BNDES para compra de 50 aviões da Embraer para a Nova Varig soma US$2 bilhões. O valor foi confirmado pelo próprio presidente do Conselho da VarigLog, Marco Antonio Audi, após participar de uma reunião com diretores do banco.
Além dos 50 novos aviões a serem utilizados nas rotas domésticas e internacionais, a VarigLog planeja adquirir mais 12 aeronaves pelo sistema de leasing junto à Boeing e à Airbus.Ontem (16/08) a direção da VarigLog confirmou a contratação da executiva Maria Silvia Bastos Marques, ex-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para ajudar no programa de reestruturação da companhia.
Nota do Editor - Sou favorável à concessão do empréstimo. Foi através de bancos nacionais fortes e empresários audaciosos, que Japão e Alemanha sairam do sufoco após a Segunda Guerra Mundial. Na verdade esses países fizeram apenas o que o velho Marx ensinou. Há porém um senão. O Banco deve ofertar também recursos para que os funcionários demitidos recebam salários atrasados e possam retirar o fundo de garantia, que não foi depositado. No Brasil persiste a mentalidade escravocrata. Trabalho é prerrogativa de castas inferiores, razão de ser do imenso problema social. Continuamos como uma das nações mais injustas do mundo, nas Américas a penúltima em crescimento, tangenciando a lanterna do Haiti, que cada dia mais é aqui. (Sidney Borges)
Valor Econômico
O valor do financiamento solicitado pela VarigLog ao BNDES para compra de 50 aviões da Embraer para a Nova Varig soma US$2 bilhões. O valor foi confirmado pelo próprio presidente do Conselho da VarigLog, Marco Antonio Audi, após participar de uma reunião com diretores do banco.
Além dos 50 novos aviões a serem utilizados nas rotas domésticas e internacionais, a VarigLog planeja adquirir mais 12 aeronaves pelo sistema de leasing junto à Boeing e à Airbus.Ontem (16/08) a direção da VarigLog confirmou a contratação da executiva Maria Silvia Bastos Marques, ex-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para ajudar no programa de reestruturação da companhia.
Nota do Editor - Sou favorável à concessão do empréstimo. Foi através de bancos nacionais fortes e empresários audaciosos, que Japão e Alemanha sairam do sufoco após a Segunda Guerra Mundial. Na verdade esses países fizeram apenas o que o velho Marx ensinou. Há porém um senão. O Banco deve ofertar também recursos para que os funcionários demitidos recebam salários atrasados e possam retirar o fundo de garantia, que não foi depositado. No Brasil persiste a mentalidade escravocrata. Trabalho é prerrogativa de castas inferiores, razão de ser do imenso problema social. Continuamos como uma das nações mais injustas do mundo, nas Américas a penúltima em crescimento, tangenciando a lanterna do Haiti, que cada dia mais é aqui. (Sidney Borges)
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