Onda de atentados

PCC queria matar políticos, agentes e diretores de presídios

N'O Estado, por Rita Magalhães:
"Um dos objetivos do Primeiro Comando da Capital (PCC) era matar políticos e, principalmente, agentes e diretores de presídios, na maior onda de atentados registrada no País. No segundo dia de ataques, líderes da facção ordenaram de dentro da prisão ao exército de soldados: 'Não pára por aqui. Levanta aí, procura levantar onde tem, onde mora agente penitenciário, diretores (de presídio) e políticos. É pouca idéia. O negócio é botar pra arrebentar, a ordem é matar sem dó', diz Cabeça, Ney ou Cérebro, um preso do interior, ao falar com um soldado da zona norte da capital. A ordem para a matança dessas autoridades foi frustrada. Por determinação da Secretaria de Segurança Pública, todos os departamentos de elite da Polícia Civil estão nas ruas. 'Os ladrões estão enterrados (sumidos). Mas quando começarmos a prender, vamos prender de dúzia', disse um investigador. A conversa entre integrantes do PCC, interceptada na madrugada de sábado, deixa claro que o soldado acabou de matar duas pessoas, provavelmente policiais, com dois comparsas."

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