Cidade refúgio


A comunicação visual do município é caótica e vai continuar assim

Luiz Moura
Atendendo a solicitação de Ana Pista, deixarei de nomear como puxa-sacos os aduladores da administração Eduardo César (PL + PT). Por enquanto, serão chamados de baba-ovos.
Ultimamente os baba-ovos vinham insistindo em que eu verificasse o que acontece nos bairros, que constatasse as "maravilhas" feitas pela administração "de meio-expediente", digo, "do resgate", na periferia da cidade. Ingenuamente, atendendo aos pedidos, fui confirmar o que está acontecendo.
Não sei como ainda fazem com que eu caia em estultices como essa! Pelo visto, sou mais lerdo do que penso!
Vi a insegurança dos moradores das áreas congeladas pela administração municipal, o desmazelo evidente encontrado nas vias de circulação, a esperança de mudança que não chega, o... É de cortar o coração...
A agressão ao patrimônio visual impregna o território de Ubatuba. A foto acima, do bairro da Maranduba, mostra o resultado da permissividade perniciosa administrada por Eduardo César.
A população está esperando (oficialmente), há 363 dias, que os administradores de plantão iniciem as ações necessárias ao desenvolvimento turístico em Ubatuba. Falam, falam, falam, mas até agora não foi apresentado um plano com metas, prazos e custo. Como estão os (ainda) estudos para a implantação do Conselho Municipal de Turismo? Em férias de verão?
Você pode não acreditar, pois é mesmo difícil, mas outro dia um baba-ovo defendeu a importância da vinda de mendigos e indigentes para Ubatuba.
O que estão querendo fazer com Ubatuba? Transformá-la em refúgio de elementos indesejáveis e nocivos ao desenvolvimento turístico há tanto almejado?
Quais os interesses e quem são as pessoas que fomentam essas idéias estapafúrdias em detrimento da vocação turística do município?
Vamos dar nomes aos bois para que a população saiba quem são os verdadeiros responsáveis pelo atraso geral pelo qual passa Ubatuba.

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