Charles Medeiros em ação

Locais autorizados pelo DPRN não são atendidos pela Elektro no Programa Luz Para Todos.

Várias comunidades de Ubatuba encontram-se indignadas com a Elektro em relação a implantação do Programa Federal Luz Para Todos. Segundo moradores, os processos de eletrificação já estão aprovados no DPRN de Ubatuba e a Concessionária ainda não foi ao órgão para verificar os processos e dar andamento ao Programa.
O atual Secretário de Arquitetura e Planejamento da cidade, Rafael Irineu, esteve no DEPRN analisando os pareceres bem como as datas de validade para implantação, Irineu concluiu que alguns processos encontram-se em vias de perderem a validade.
No Ofício nº 106/05 – Equipe Técnica de Ubatuba, onde constam no relatório sintético referente às autorizações, doze bairros que poderiam ter a implantação efetivada. Os bairros autorizados são Sertão do Cambucá – processo 089275, Canto do Estaleiro –processo 089276, Estrada dos Sesmarias – processo 089277, Sertão do Ubatumirim – processo 089279, Sertão do Ubatumirim – processo 089280, 089282, 089283, 089284, Sesmarias II – processo 089287, Praia da Justa – processo 089288, Praia do Perez - processo 089297 e Casanga – processo 089295.
Existem comunidades nativas que aguardam a mais de duas décadas a efetivação da benfeitoria, como acontece na Praia do Perez, Região Sul de Ubatuba, onde vários programas não emplacaram, e que a sociedade vem acompanhando os processos indignados. “Estamos aguardando a mais de 20 anos que entidades responsáveis levem energia para o bairro, espero que realmente o Programa Luz Para Todos seja para todos”, desabafa Julio Egydio de Oliveira, morador nativo da Praia do Perez.
Vários documentos já foram encaminhados solicitando maior atenção e agilização nos processos de eletrificação. As comunidades continuam aguardando respostas.
Segundo o vereador Charles Medeiros, muitas comunidades solicitam apenas o básico. “Várias comunidades, como a do Perez, Praia da Justa e Sertão do Ubatumirim mesmo com as devidas autorizações não tem recebido a benfeitoria. Quem é o responsável pela solução deste problema?”, questiona Charles Medeiros.

Fonte: Laura Ennes - ASCOM

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