Carta aberta
Desistência
Maria de Loreto Campos Oliveira
Venho à público comunicar minha desistência a candidatura ao cargo de Vereador de nossa cidade. Agradeço àqueles que porventura pretendiam me agraciar com seu voto, mas na verdade nunca concorri.
Desisti cerca de uma semana após a oficialização do meu nome pelo PSDB.
O motivo da desistência foi o mesmo que me levou a pensar nela: Ajudar.
Foi me dada a oportunidade de colaborar com a saúde municipal através do meu trabalho na Santa Casa de Ubatuba e tenho sido muito feliz em perceber que participo das mudanças que vêem ocorrendo no nosso hospital.
Ao mesmo tempo me entristece perceber como as pessoas que não participam do nosso dia-a-dia, se arvoram no direito de criticar e ofender. Parece-me que a memória coletiva se esquece de COMO ERA a Santa Casa, já que nossos pacientes diariamente nos parabenizam pelas mudanças realizadas.
Aqueles que realmente utilizam a Santa Casa sabem como mudou, e são eles que nos mantém confiantes no trabalho que estamos realizando.
Se me expresso no coletivo, é porque assim que me sinto; parte de um coletivo que diariamente se supera enfrentando as dificuldades herdadas. Não posso mais me comunicar no singular.
Agradeço muito a todos os funcionários da Santa Casa.
A nossa convivência tem me ensinado muito.
Enfª Loreto (Maria de Loreto Campos Oliveira)
Maria de Loreto Campos Oliveira
Venho à público comunicar minha desistência a candidatura ao cargo de Vereador de nossa cidade. Agradeço àqueles que porventura pretendiam me agraciar com seu voto, mas na verdade nunca concorri.
Desisti cerca de uma semana após a oficialização do meu nome pelo PSDB.
O motivo da desistência foi o mesmo que me levou a pensar nela: Ajudar.
Foi me dada a oportunidade de colaborar com a saúde municipal através do meu trabalho na Santa Casa de Ubatuba e tenho sido muito feliz em perceber que participo das mudanças que vêem ocorrendo no nosso hospital.
Ao mesmo tempo me entristece perceber como as pessoas que não participam do nosso dia-a-dia, se arvoram no direito de criticar e ofender. Parece-me que a memória coletiva se esquece de COMO ERA a Santa Casa, já que nossos pacientes diariamente nos parabenizam pelas mudanças realizadas.
Aqueles que realmente utilizam a Santa Casa sabem como mudou, e são eles que nos mantém confiantes no trabalho que estamos realizando.
Se me expresso no coletivo, é porque assim que me sinto; parte de um coletivo que diariamente se supera enfrentando as dificuldades herdadas. Não posso mais me comunicar no singular.
Agradeço muito a todos os funcionários da Santa Casa.
A nossa convivência tem me ensinado muito.
Enfª Loreto (Maria de Loreto Campos Oliveira)
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