Manchetes do dia
Quarta-feira, 21 / 04 / 2010
Folha de São Paulo
"Vencedores se desentendem após leilão"
Grupo formado por último arremata concessão da usina de Belo Monte (P A), negócio de R$ 19 bilhões
Apontado como azarão, o consórcio liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobras, arrematou a concessão da hidrelétrica de Belo Monte (PA), um negócio de R$ 19 bilhões. Será a maior usina 100% nacional e a terceira do mundo quando entrar em operação, em 2015. O grupo vencedor se desfez parcialmente. Segundo diretor da Chesf, a Queiroz Galvão pediu "um tempo". A Folha apurou que a empreiteira queria a garantia de executar 80% das obras civis da usina. A J. Malucelli disse estar fora - embora ela negue oficialmente. Para a Casa Civil, essa "acomodação" é natural. Mudanças abrem espaço para fundos de pensão ligados a estatais e também para indústrias que usarão energia da usina para consumo próprio.
O Estado de São Paulo
"Consórcio bancado pelo governo leva Belo Monte"
Presidente do Norte Energia diz que construtora Queiroz Galvão pode deixar grupo que mal foi formado
Sob a liderança da estatal Chesf, o consórcio Norte Energia, montado de última hora, venceu ontem o leilão da hidrelétrica de Belo Monte (PA). O grupo, integrado também pela construtora Queiroz Galvão e as empresas Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J. Malucelli, Contern, Cetenco e Gaia Energia, se comprometeu a vender a energia por R$ 77,97 o megawatt/hora, um deságio de 6,02% em relação ao preço máximo fixado pelo governo. A oferta foi pelo menos 5% menor que a do grupo liderado pela Andrade Gutierrez, que era considerado favorito. A Queiroz Galvão, entretanto, pode deixar o grupo, segundo José Ailton de Lima, presidente do consórcio.
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Folha de São Paulo
"Vencedores se desentendem após leilão"
Grupo formado por último arremata concessão da usina de Belo Monte (P A), negócio de R$ 19 bilhões
Apontado como azarão, o consórcio liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobras, arrematou a concessão da hidrelétrica de Belo Monte (PA), um negócio de R$ 19 bilhões. Será a maior usina 100% nacional e a terceira do mundo quando entrar em operação, em 2015. O grupo vencedor se desfez parcialmente. Segundo diretor da Chesf, a Queiroz Galvão pediu "um tempo". A Folha apurou que a empreiteira queria a garantia de executar 80% das obras civis da usina. A J. Malucelli disse estar fora - embora ela negue oficialmente. Para a Casa Civil, essa "acomodação" é natural. Mudanças abrem espaço para fundos de pensão ligados a estatais e também para indústrias que usarão energia da usina para consumo próprio.
O Estado de São Paulo
"Consórcio bancado pelo governo leva Belo Monte"
Presidente do Norte Energia diz que construtora Queiroz Galvão pode deixar grupo que mal foi formado
Sob a liderança da estatal Chesf, o consórcio Norte Energia, montado de última hora, venceu ontem o leilão da hidrelétrica de Belo Monte (PA). O grupo, integrado também pela construtora Queiroz Galvão e as empresas Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J. Malucelli, Contern, Cetenco e Gaia Energia, se comprometeu a vender a energia por R$ 77,97 o megawatt/hora, um deságio de 6,02% em relação ao preço máximo fixado pelo governo. A oferta foi pelo menos 5% menor que a do grupo liderado pela Andrade Gutierrez, que era considerado favorito. A Queiroz Galvão, entretanto, pode deixar o grupo, segundo José Ailton de Lima, presidente do consórcio.
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