Manchetes do dia
Segunda-feira, 14 / 12 / 2009
Folha de São Paulo
"União quer controlar as águas do subsolo"
Projeto tira das mãos dos Estados a arrecadação pelo uso do recurso
O governo quer concentrar na União o controle das águas subterrâneas, hoje de responsabilidade dos Estados. No centro da discussão estão a cobrança pelo uso das águas e o domínio do aquífero Guarani - um dos maiores do mundo, capaz de abastecer 400 milhões de pessoas por 2.500 anos. Segundo a legislação atual, os Estados podem cobrar pela água subterrânea, e cabe ao governo federal a arrecadação pelo uso das águas de superfície (rios e lagos).
O Estado de São Paulo
"Governo brasileiro sobe o tom na COP-15"
Dilma Rousseff chama de 'escândalo' proposta de ricos
Presente à primeira reunião de ministros da 15ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-15), a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, acusou os países ricos de "inverter papéis" e tratar nações em desenvolvimento - incluindo o Brasil - como se fossem seus pares. A ministra definiu como "um escândalo" a proposta de que países em desenvolvimento venham a contribuir com financiamento para o fundo global de combate às mudanças climáticas. "É uma inversão de responsabilidades. Digam quanto vocês vão colocar no fundo", reagiu a ministra, referindo-se aos países ricos. Ela afirmou que o Brasil vai investir, mas quer ter acesso a financiamentos internacionais. A senadora Marina Silva (PV-AC) divergiu da posição da ministra ao afirmar em Copenhague que países emergentes têm condições de entrar no fundo. Em entrevista ao Estado, o enviado especial do governo americano, Jonathan Pershing, reclamou de falta simetria para um acordo final.
Twitter
Folha de São Paulo
"União quer controlar as águas do subsolo"
Projeto tira das mãos dos Estados a arrecadação pelo uso do recurso
O governo quer concentrar na União o controle das águas subterrâneas, hoje de responsabilidade dos Estados. No centro da discussão estão a cobrança pelo uso das águas e o domínio do aquífero Guarani - um dos maiores do mundo, capaz de abastecer 400 milhões de pessoas por 2.500 anos. Segundo a legislação atual, os Estados podem cobrar pela água subterrânea, e cabe ao governo federal a arrecadação pelo uso das águas de superfície (rios e lagos).
O Estado de São Paulo
"Governo brasileiro sobe o tom na COP-15"
Dilma Rousseff chama de 'escândalo' proposta de ricos
Presente à primeira reunião de ministros da 15ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-15), a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, acusou os países ricos de "inverter papéis" e tratar nações em desenvolvimento - incluindo o Brasil - como se fossem seus pares. A ministra definiu como "um escândalo" a proposta de que países em desenvolvimento venham a contribuir com financiamento para o fundo global de combate às mudanças climáticas. "É uma inversão de responsabilidades. Digam quanto vocês vão colocar no fundo", reagiu a ministra, referindo-se aos países ricos. Ela afirmou que o Brasil vai investir, mas quer ter acesso a financiamentos internacionais. A senadora Marina Silva (PV-AC) divergiu da posição da ministra ao afirmar em Copenhague que países emergentes têm condições de entrar no fundo. Em entrevista ao Estado, o enviado especial do governo americano, Jonathan Pershing, reclamou de falta simetria para um acordo final.
Comentários