Manchetes do dia

Domingo, 01 / 02 / 2009

Folha de São Paulo
"Ganho de banco no país é o mais alto do mundo"
No Brasil, o “spread” bancário (diferença entre os juros que as instituições pagam para captar recursos no mercado e os que cobram em empréstimos a clientes) é o maior do mundo e equivale a 11 vezes o praticado nos países desenvolvidos (...)


O Globo
"Poder de investir em obras e projetos caiu 77% no Rio"
Desde 2003, a capacidade da prefeitura do Desde 2003, a capacidade da prefeitura do Rio de investir com recursos próprios em novas obras e projetos para a cidade, sem depender de convênios ou empréstimos, foi reduzida em 77,5% - caindo de R$ 686 milhões para R4 154,1 milhões. A análise, feita pela Secretaria municipal de Fazenda para o prefeito Eduardo Paes, atribui a redução a medidas do ex-prefeito Cesar Maia que levaram ao aumento de gastos com prestadores de serviços, servidores e precatórios, informa Luiz Ernesto Magalhães. Segundo Paes, dos R$ 7,3 bilhões de receitas próprias, sobram apenas 2,1% para investir na cidade – índice que em 2003 chegava a 13,8%. Diante do quadro, o prefeito, que completa hoje um mês de governo, planeja renegociar contratos e contigenciar R$ 1,3 bilhão do orçamento (...)


O Estado de São Paulo
"Balanços do PAC indicam atraso em 62% das obras"
Levantamento feito pelo Estado nos balanços oficiais do PAC indica atraso em 62% das obras. Dos 75 projetos de logística, energia e transporte urbano, 47 estão fora do cronograma. O andamento é prejudicado por problemas como a falta de projetos executivos, a demora na obtenção de licenças ambientais e a desabilitação de empresas vencedoras de licitações. As dificuldades se refletem na execução orçamentária do PAC – tido como fundamental para o Brasil reduzir os efeitos da crise internacional. Dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) mostram que, em 2008, sobrou R$ 1,895 bilhão no caixa do programa. São recursos colocados à disposição dos ministérios, mas que não foram gastos.


Jornal do Brasil
"O que fazer contra a crise"
A crise internacional tem alterado o comportamento de quem habita o topo da classe média. O planejamento financeiro, refeito para este ano diante das perspectivas sombrias da economia, tornou-se mais conservador. Mesmo investidores agressivos estão comedidos. Especialistas sugerem como planejar, poupar e investir em tempos de incerteza.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Pegoava?

Jundu