Manchetes do dia

Quarta-feira, 06 / 08 / 2008

Folha de São Paulo
"Mapa da violência revela áreas mais perigosas de SP"
Dados inéditos do setor de inteligência da polícia e São Paulo revelam como se distribui, distrito por distrito, a criminalidade na cidade, relatam André Caramante e Evandro Spinelli.Segundo os números, do segundo trimestre de 2008, os crimes contra a vida (homicídios e estupros) atingem principalmente as regiões mais pobres. Já os crimes contra o patrimônio (roubos, furtos, latrocínios) se concentram na região central e nos bairros ricos.No primeiro caso, destacam-se as regiões dos distritos policiais de Jardim Herculano, Parque Santo Antônio e Capão Redondo (zona sul), onde 31,5% dos domicílios têm renda de até três mínimos. O segundo é mais freqüente em bairros como Perdizes e Pinheiros.Os dados são da Coordenação de Análise e Planejamento, órgão da Secretaria da Segurança que estuda a violência. Desde 2002, o Estado os divulga sem divisão por distritos.


O Globo
"Rios viram principal rota do tráfico de drogas no Brasil"
O avião já não é mais o principal meio de transporte utilizado por traficantes para fazer as drogas chegarem ao Brasil, informa Míriam Leitão em sua coluna. O controle do espaço aéreo pelo Sivam-Sipam e o alto custo de manutenção das pistas doe pouso obrigaram o tráfico a adotar os rios como rota preferencial. Com isso, o combate ficou ainda mais difícil nos 22 mil quilômetros de vias navegáveis da Amazônia, principal porta de entrada das drogas. O general Augusto Heleno, comandante do Exército na região, revela que essa mudança exigirá ação conjunta das forças do Estado. O diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, confirmou que o principal caminho das drogas é pelos rios da Amazônia. Em vários casos, diz ele, o tráfico de drogas está associado a crimes ambientais.


O Estado de São Paulo
"Classe média já é maioria no Brasil"
Dois estudos divulgados ontem comprovam os avanços sociais registrados no Brasil nos últimos anos. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a classe média já representa mais da metade da população nas seis principais regiões metropolitanas do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. A estabilidade econômica e o aumento do emprego com carteira assinada colocaram mais famílias na faixa intermediária, que inclui brasileiros com renda mensal domiciliar entre R$ 1.064 e R$ 4.591. Desde 2002, a participação dessa classe média na população economicamente ativa cresceu de 44,19% para 51,89%. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta outra face do mesmo fenômeno. Até o fim de 2008, 3 milhões de moradores dessas regiões metropolitanas terão saído da pobreza ao longo dos seis anos.


Jornal do Brasil
"A vez da classe média"
Pesquisas revelam mudanças na pirâmide social: a pobreza caiu, o número de ricos aumentou e a classe média cresceu, informam a Fundação Getúlio Vargas e o Ipea. Entre 2002 e 2008, enquanto 4 milhões saíram da linha da pobreza, a classe média passou a representar mais da metade da população. Mais emprego e programas sociais são os principais fatores para a boa notícia.

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