Secretário delirante em perigo...
Greve: agentes penitenciários pedem demissão de Furukawa
Por Tatiana Farah, Adauri Antunes Barbosa e Marcel Frota, n'O Globo:
"Guardas de presídios vinculados ao Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp) entraram em greve ontem. Eles reivindicam melhores condições de trabalho, extensão do abono salarial e a demissão do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Pedem ainda autorização para o porte de arma fora do local de trabalho. Segundo o sindicato, sete mil agentes aderiram à paralisação em 50 unidades prisionais. A Secretaria de Administração Penitenciária informou, no entanto, que apenas oito das 144 unidades foram afetadas parcialmente pela paralisação e não disse quantos dos 20.280 agentes estão parados. — Essa administração não tem condições de gerenciar o sistema. Eles só atendem as reivindicações dos presos. Não tem mais como negociar com ele (Furukawa) — criticou Cícero Sarnei dos Santos, presidente do Sindasp. De acordo com o presidente do sindicato, só estão funcionando serviços essenciais, como a parte de alimentação, enfermaria e alvará de soltura. (...) Os oito presídios afetados pela greve, segundo a Secretaria, foram Guareí 1, Guareí 2, Martinópolis, Pinheiros 1 (Cadeião), Vila Independência (capital), Belém 1 e Belém 2 (capital) e o Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto."
Por Tatiana Farah, Adauri Antunes Barbosa e Marcel Frota, n'O Globo:
"Guardas de presídios vinculados ao Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp) entraram em greve ontem. Eles reivindicam melhores condições de trabalho, extensão do abono salarial e a demissão do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Pedem ainda autorização para o porte de arma fora do local de trabalho. Segundo o sindicato, sete mil agentes aderiram à paralisação em 50 unidades prisionais. A Secretaria de Administração Penitenciária informou, no entanto, que apenas oito das 144 unidades foram afetadas parcialmente pela paralisação e não disse quantos dos 20.280 agentes estão parados. — Essa administração não tem condições de gerenciar o sistema. Eles só atendem as reivindicações dos presos. Não tem mais como negociar com ele (Furukawa) — criticou Cícero Sarnei dos Santos, presidente do Sindasp. De acordo com o presidente do sindicato, só estão funcionando serviços essenciais, como a parte de alimentação, enfermaria e alvará de soltura. (...) Os oito presídios afetados pela greve, segundo a Secretaria, foram Guareí 1, Guareí 2, Martinópolis, Pinheiros 1 (Cadeião), Vila Independência (capital), Belém 1 e Belém 2 (capital) e o Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto."
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