Opinião
Conversa ao pé do ouvido II
Agora é com o Trade, no Seminário da Secretaria Estadual de Turismo promovido na Fundação Getúlio Vargas, O Sr. José Zuquim presidente da Braztoa, conforme citamos na matéria Esperança e Otimismo, deixou claro algumas condições que seriam imperativas para quem queira ser um “produto de prateleira” nas Agências e Operadoras de Turismo do Brasil e do Mundo.
Desejo expressado pelo jovem Alfredinho no Conselho Municipal de Turismo, e que todos naturalmente concordam.
Estas exigências, para serem atendidas necessitam de um profundo entendimento do Trade, uma vez que necessitará de posicionamentos estratégicos difíceis de serem tomados e que num primeiro momento poderá até ter diminuída sua receita.
Fica claro que nos meses de Janeiro, Carnaval etc. ninguém precisa de Agências ou Operadoras, pois a procura é sempre muita além de nossa capacidade, e qual seria a produtividade dessas Agências na baixa temporada?
Neste caso digo que também dependerá dos produtos que formataremos extra Praia e Sol, pois o apelo para a vinda de turistas fora do verão não tem dado muito resultado.
Mas esta situação me faz lembrar uma experiência que tivemos em outro segmento de mercado quando representava uma indústria de confecções.
Naturalmente como todas nossa distribuição passava pelo Atacado (Braz, 25 e José Paulino) tendo também os clientes de varejo nos Shopings e Lojas do Centro Bairros etc.
Num determinado momento onde um merchandising em novela da Rede Globo elevou nossas vendas numa proporção muito acima da capacidade de produção, a estratégia claro, foi aumento de preços e a venda direta para os lojistas onde a elasticidade do preço dava mais condições, desprezando o Atacadista.
Em um segundo momento, nossos concorrentes usaram dos mesmos meios de publicidade e nossas vendas voltaram ao normal.
Votamos a procurar os Atacadistas, TARDE DEMAIS.
É.... nossos amigos, nossa vida não é fácil, sempre a mesma Equação, aquela dos Riscos Calculados.
Fernando Pedreira
Agora é com o Trade, no Seminário da Secretaria Estadual de Turismo promovido na Fundação Getúlio Vargas, O Sr. José Zuquim presidente da Braztoa, conforme citamos na matéria Esperança e Otimismo, deixou claro algumas condições que seriam imperativas para quem queira ser um “produto de prateleira” nas Agências e Operadoras de Turismo do Brasil e do Mundo.
Desejo expressado pelo jovem Alfredinho no Conselho Municipal de Turismo, e que todos naturalmente concordam.
Estas exigências, para serem atendidas necessitam de um profundo entendimento do Trade, uma vez que necessitará de posicionamentos estratégicos difíceis de serem tomados e que num primeiro momento poderá até ter diminuída sua receita.
Fica claro que nos meses de Janeiro, Carnaval etc. ninguém precisa de Agências ou Operadoras, pois a procura é sempre muita além de nossa capacidade, e qual seria a produtividade dessas Agências na baixa temporada?
Neste caso digo que também dependerá dos produtos que formataremos extra Praia e Sol, pois o apelo para a vinda de turistas fora do verão não tem dado muito resultado.
Mas esta situação me faz lembrar uma experiência que tivemos em outro segmento de mercado quando representava uma indústria de confecções.
Naturalmente como todas nossa distribuição passava pelo Atacado (Braz, 25 e José Paulino) tendo também os clientes de varejo nos Shopings e Lojas do Centro Bairros etc.
Num determinado momento onde um merchandising em novela da Rede Globo elevou nossas vendas numa proporção muito acima da capacidade de produção, a estratégia claro, foi aumento de preços e a venda direta para os lojistas onde a elasticidade do preço dava mais condições, desprezando o Atacadista.
Em um segundo momento, nossos concorrentes usaram dos mesmos meios de publicidade e nossas vendas voltaram ao normal.
Votamos a procurar os Atacadistas, TARDE DEMAIS.
É.... nossos amigos, nossa vida não é fácil, sempre a mesma Equação, aquela dos Riscos Calculados.
Fernando Pedreira
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