Já vai tarde...
Furukawa entrega sua carta de demissão ao governador
N'O Estado:
"O secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, está irredutível: quer deixar o cargo e, ontem à tarde, enviou um mensageiro ao Palácio dos Bandeirantes com a missão de entregar ao governador Cláudio Lembo (PFL) sua carta de demissão. Os assessores mais próximos de Furukawa tentavam convencê-lo a continuar à frente da pasta. Um deles, porém, não acredita que terão sucesso, apesar do empenho. 'Ele quer mesmo ir embora e acho difícil convencê-lo do contrário.' A assessoria do governador Lembo, no entanto, nega a saída do secretário. Duas fontes confirmaram ontem ao Jornal da Tarde a disposição do secretário em desistir de administrar um dos setores mais problemáticos do Estado, com seus 144 presídios, mais de 100 mil condenados unidos em uma facção criminosa, o PCC, que mostrou seu poder na semana passada e, agora, uma greve de agentes penitenciários. Mas o fator que mais pesou na decisão de Furukawa, segundo pessoas próximas ao secretário, teria sido a falta de sintonia entre ele e Saulo Abreu, secretário da Segurança."
N'O Estado:
"O secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, está irredutível: quer deixar o cargo e, ontem à tarde, enviou um mensageiro ao Palácio dos Bandeirantes com a missão de entregar ao governador Cláudio Lembo (PFL) sua carta de demissão. Os assessores mais próximos de Furukawa tentavam convencê-lo a continuar à frente da pasta. Um deles, porém, não acredita que terão sucesso, apesar do empenho. 'Ele quer mesmo ir embora e acho difícil convencê-lo do contrário.' A assessoria do governador Lembo, no entanto, nega a saída do secretário. Duas fontes confirmaram ontem ao Jornal da Tarde a disposição do secretário em desistir de administrar um dos setores mais problemáticos do Estado, com seus 144 presídios, mais de 100 mil condenados unidos em uma facção criminosa, o PCC, que mostrou seu poder na semana passada e, agora, uma greve de agentes penitenciários. Mas o fator que mais pesou na decisão de Furukawa, segundo pessoas próximas ao secretário, teria sido a falta de sintonia entre ele e Saulo Abreu, secretário da Segurança."
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