Manchetes do dia
Sábado, 23 / 10 / 2010
Folha de São Paulo
"Assessor da campanha de Dilma hospedou repórter"
Jorge Siqueira, prestador de serviço, atua na equipe do PT desde a pré-campanha
Jorge Luiz Siqueira, integrante da campanha de Dilma Rousseff (PT) como prestador de serviço, é o dono do flat em Brasília onde o jornalista Amaury Ribeiro Jr. se hospedou na época em que se reunia com o "grupo de inteligência" da candidata. Amaury, pivô da quebra de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB, disse à Polícia Federal que sua estadia havia sido custeada por alguém chamado Jorge, do PT. Segundo o jornalista, foi nesse imóvel que o deputado estadual licenciado Rui Falcão (PT-SP) teria copiado o material de seu computador. O deputado nega. Siqueira era gerente de despesas da Lanza - que foi desligada da campanha petista depois de revelada a atuação do grupo - e, com a saída, migrou para a nova contratada, a Pepper. Siqueira não foi localizado para comentar o caso.
O Estado de São Paulo
"Chefe de gabinete de Lula vira réu em caso de corrupção"
Gilberto Carvalho e o PT são acusados em processo sobre propina em Santo André para financiar campanhas
O PT e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula, tornaram-se réus num processo em que são acusados de participar de quadrilha que cobrava propina de empresas de transporte na Prefeitura de Santo André, informam os repórteres Ana Paula Scinocca e Leandro Colon. O desvio dos cofres públicos, segundo a acusação, chegou a R$ 5,3 milhões, num esquema que seria o precursor do mensalão petista no governo federal. Segundo a ação, o hoje assessor de Lula transportava a propina para o comando do PT quando ocupava a Secretaria de Governo do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, que era um dos principais coordenadores da campanha presidencial de Lula e foi assassinado em janeiro de 2002 - supostamente porque não aceitou que parte da propina enriquecesse os envolvidos. O dinheiro, aponta a investigação, serviu para financiar campanhas municipais, regionais e nacionais do PT. Por isso, o partido também responderá ao processo. O Ministério Público quer que o petista e os demais acusados devolvam os recursos desviados e sejam condenados à perda dos direitos políticos por até dez anos.
Twitter
Folha de São Paulo
"Assessor da campanha de Dilma hospedou repórter"
Jorge Siqueira, prestador de serviço, atua na equipe do PT desde a pré-campanha
Jorge Luiz Siqueira, integrante da campanha de Dilma Rousseff (PT) como prestador de serviço, é o dono do flat em Brasília onde o jornalista Amaury Ribeiro Jr. se hospedou na época em que se reunia com o "grupo de inteligência" da candidata. Amaury, pivô da quebra de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB, disse à Polícia Federal que sua estadia havia sido custeada por alguém chamado Jorge, do PT. Segundo o jornalista, foi nesse imóvel que o deputado estadual licenciado Rui Falcão (PT-SP) teria copiado o material de seu computador. O deputado nega. Siqueira era gerente de despesas da Lanza - que foi desligada da campanha petista depois de revelada a atuação do grupo - e, com a saída, migrou para a nova contratada, a Pepper. Siqueira não foi localizado para comentar o caso.
O Estado de São Paulo
"Chefe de gabinete de Lula vira réu em caso de corrupção"
Gilberto Carvalho e o PT são acusados em processo sobre propina em Santo André para financiar campanhas
O PT e Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Lula, tornaram-se réus num processo em que são acusados de participar de quadrilha que cobrava propina de empresas de transporte na Prefeitura de Santo André, informam os repórteres Ana Paula Scinocca e Leandro Colon. O desvio dos cofres públicos, segundo a acusação, chegou a R$ 5,3 milhões, num esquema que seria o precursor do mensalão petista no governo federal. Segundo a ação, o hoje assessor de Lula transportava a propina para o comando do PT quando ocupava a Secretaria de Governo do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, que era um dos principais coordenadores da campanha presidencial de Lula e foi assassinado em janeiro de 2002 - supostamente porque não aceitou que parte da propina enriquecesse os envolvidos. O dinheiro, aponta a investigação, serviu para financiar campanhas municipais, regionais e nacionais do PT. Por isso, o partido também responderá ao processo. O Ministério Público quer que o petista e os demais acusados devolvam os recursos desviados e sejam condenados à perda dos direitos políticos por até dez anos.
Comentários