PAC 2

Prefeitura se manifesta com relação à obra do PAC investigada pela CGU

Obra que supostamente contém irregularidades é fruto de um convênio entre o Governo Federal e a Sabesp

Assessoria de Comunicação – PMU
O prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, manifestou-se nesta sexta-feira, 15, com relação à divulgação de obras com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que estão sendo investigadas pela CGU (Controladoria Geral da União) por irregularidades.

De acordo com o relatório divulgado pela CGU, há em Ubatuba uma obra, fruto de recursos do PAC, que prevê a ampliação de rede de abastecimento de água. Porém, segundo a CGU, o projeto previa o atendimento de endereços onde já existe rede de abastecimento, em locais inabitados e ruas inexistentes.

“É necessário esclarecer que este convênio foi firmado entre o Ministério das Cidades e a Sabesp, sendo que a prefeitura não teve relação nenhuma com o ocorrido”, explica o prefeito. “Porém, da forma como foi divulgado, algumas dúvidas surgiram e as pessoas podem estar confundindo, achando que foi erro da prefeitura. Mas o único projeto que a prefeitura tem com recursos do PAC é na área da habitação”, completa o prefeito.

O projeto citado pela CGU em Ubatuba é referente a uma obra de ampliação de rede de abastecimento, orçada em R$ 14,97 milhões, para os bairros Maranduba, Sapé e Lagoinha.

De acordo com a Sabesp, as obras são referentes a um condomínio na Maranduba, que está em fase de construção e que a intenção era implantar a rede de ligações de água onde as ruas ainda estão sendo abertas, o que justificaria o apontamento da CGU.

Nota do Editor - O texto que aborda o projeto citado pela CGU diz o seguinte: Em Ubatuba (SP), o projeto de ampliação do abastecimento de água planejava atender locais inabitados, ruas inexistentes ou casas já atendidas pela rede de água. A prefeitura reconheceu o "equívoco" e informou à CGU que faria novo levantamento. Pelo que diz Eduardo Cesar, a prefeitura está isenta de responsabilidade. Quem errou foi o Ministério das Cidades. Em conjunto com a Sabesp. Então podemos concluir que se houve algum equívoco foi a prefeitura ter reconhecido o "equívoco". (Sidney Borges)

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