Ajudando a combater a dengue Sidney Borges Em português é Libélula, em inglês, mosca-dragão (Dragonfly). Os ingleses são mais objetivos ao nomear esta verdadeira máquina exterminadora, maravilha da natureza que voa graciosamente e devora 14% de seu peso em insetos variados todos os dias. Se eu fosse uma mosca-dragão (gigante), com meus 90 kg deveria ingerir 12,6 kg de alimentos diariamente, fora as pizzas. A libélula não é enjoada para comer, traça de tudo, abelhas, moscas, besouros, vespas, outras libélulas menores, pernilongos e os deliciosos "Aedes aegypti", crocantes e suculentos transmissores da dengue. Algumas cidades do interior estão plantando arbustos para atrair libélulas. Ubatuba deveria fazer o mesmo. Na Ressaca, bairro onde moro existem libélulas de espécies variadas. Em grande quantidade. Há muito tempo venho falando da eficácia desses voadores fantásticos no controle dos mosquitos. Curiosidade, em São Paulo...
Comentários
Quando Friedrich August Von Hayek escreveu este pensamento, concentrou suas ideologias ainda no embate político principal do século passado, entre esquerda e direita. A meu ver, a oposição brasileira, desde 2002, de forma geral, peca por insistir no cabresto do olhar crítico e, conseqüentemente, nunca terá força para assumir o controle, pelo contrário, será sempre controlada. Os políticos mais astutos já descobriram que, em nosso sistema político contemporâneo, não existe mais evolução para oposicionistas ou radicalismos (Lula foi o primeiro a aprender). Vide Kassab e o comedor de beiradas José Serra, e ambas as relações com nosso Mister President. São opositores que sabem ver e reconhecer o lado positivo, às vezes, com certa abundância de puxa-saquismo. Antes, tinha particular nojo por politiqueiros de tal categoria, mas depois de alguma reflexão, eles ganharam minha admiração e, quem sabe, meu voto. Afinal, quem consegue enxergar tudo, está aprendendo bem mais, do que aqueles que usam cabresto.