Merecido!

Baixa tolerância a bajulação

Cláudio Humberto
Adhemar de Barros estava em plena campanha para presidente, em 1955, quando foi homenageado com uma festa-surpresa por assessores, no dia do seu aniversário. Iniciados os discursos, travou-se uma curiosa disputa para ver quem adulava mais o chefe. Cansando a impaciente, Adhemar acabou com a festa com o seu jeitão de lorde inglês:
- Agradeço, mas não suporto tanta bajulação. Peço que dêem o fora.
Deu as costas e foi embora.

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