Manchetes do dia

Quarta-feira, 22 / 08 / 2007

Folha de São Paulo
"PF vê problemas na defesa de Renan"
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não conseguiu comprovar, na documentação enviada à Polícia Federal, que partiram de sua conta bancária os recursos da pensão paga à jornalista Mônica Veloso, com quem tem filha. De acordo com os peritos, faltaram comprovantes de saques e depósitos para mapear o caminho do dinheiro até a conta da jornalista.


O Globo
"CPI quebra o sigilo de diretora da Anac"
Quinze dias após ser acusada pelo brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, de fazer lobby a favor de um amigo, dono do terminal de cargas aéreas em Ribeirão Preto, Denise Abreu, diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), teve o sigilo fiscal, bancário e telefônico quebrado pela CPI do Apagão. A decisão também foi motivada por uma entrevista em que a desembargadora Cecília Marcondes, de SP, diz ter sido enganada por Denise sobre as condições de segurança para pousos em Congonhas. Denise nega.


O Estado de São Paulo
"Governo rejeita aperto fiscal contra a crise"
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, descarta qualquer ajuste fiscal para enfrentar a turbulência nos mercados globais e diz que isso nem foi cogitado pelo governo. Também não vê necessidade de o Banco Central elevar os juros ou mesmo desacelerar a redução. Essa mudança "não teria lógica", diz Mantega, porque o BC não precisa mais elevar juros para atrair capital, como acontecia no passado, e porque não estaria havendo pressão inflacionária. Para o ministro, alguns membros do mercado até gostariam disso: "Vai ver que eles têm alguma vantagem nisso...". Segundo Mantega, uma eventual desaceleração da economia norte-americana em decorrência da volatilidade afetará muito pouco o Brasil. "Hoje, o dinamismo da economia brasileira depende mais do mercado interno do que o externo. A locomotiva da economia brasileira é o mercado interno que, por sinal, está bombando".


Jornal do Brasil
"Quadrilha do mensalão vai enfrentar a Justiça"
Quando o ministro Joaquim Barbosa iniciar, às 10h, a leitura do relatório de mais de 50 páginas, a sessão do STF terá dado início a um dos julgamentos políticos mais importantes da História recente do país. O plenário vai decidir se aceita ou não - no todo ou em parte - a denúncia de 135 folhas do procurador-geral da República contra os 40 indiciados no inquérito do mensalão, escândalo revelado pelo JB em setembro de 2004. Segundo um ministro, a tendência é pelo acolhimento da denúncia.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Jundu

Pegoava?