B.O.
Vereador é acusado de "cobrar" por indicação
João Pedro Maria Gomes, proprietário da empresa JPM Gomes Ltda., compareceu na Delegacia de Polícia de Ubatuba, dia 02/06 (sábado), onde, em Boletim de Ocorrência (2601/2007), informou à autoridade policial que recebeu ameaças por parte do vereador Cláudio Gulli (PMDB).
Segundo Gomes, sua empresa foi contratada pelas firmas Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda. e Massaguaçu para a construção de duas escolas municipais, uma no bairro do Horto Florestal e outra no Centro (esta, por indicação do vereador). Após iniciar a obra (EMEI Centro), Cláudio Gulli procurou-o para que reformasse sua residência e, ele o fez. O vereador também solicitou que procedesse reforma na casa da irmã. Gomes alega que forneceu mão-de-obra para as reformas das casas do vereador Cláudio Gulli e de sua irmã, sem receber pagamento pelos serviços. Tudo foi em troca da indicação.
A razão das ameaças, conforme o BO, foi o depoimento prestado por Gomes ao Ministério Público, em 28/05/2007, no Inquérito Civil nº 25/07, onde ele relata essa participação do vereador Cláudio Gulli.
O Inquérito Civil nº 25/07, instaurado para a "Averiguação de eventuais irregularidades referentes aos contratos celebrados entre a Municipalidade e os representados para a construção das Escolas Municipais do Bairro da Figueira e de Educação Infantil do Centro, vez que as citadas obras foram sub-empreitadas a terceiro, contrariando a legislação municipal que veda tal ato.", tem como requerente o vereador Jairo Felipe Félix dos Santos (PT) e como representado: o prefeito Eduardo de Souza César (sem partido), Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda. e Massaguaçu.
Fonte: "O Guaruçá"
João Pedro Maria Gomes, proprietário da empresa JPM Gomes Ltda., compareceu na Delegacia de Polícia de Ubatuba, dia 02/06 (sábado), onde, em Boletim de Ocorrência (2601/2007), informou à autoridade policial que recebeu ameaças por parte do vereador Cláudio Gulli (PMDB).
Segundo Gomes, sua empresa foi contratada pelas firmas Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda. e Massaguaçu para a construção de duas escolas municipais, uma no bairro do Horto Florestal e outra no Centro (esta, por indicação do vereador). Após iniciar a obra (EMEI Centro), Cláudio Gulli procurou-o para que reformasse sua residência e, ele o fez. O vereador também solicitou que procedesse reforma na casa da irmã. Gomes alega que forneceu mão-de-obra para as reformas das casas do vereador Cláudio Gulli e de sua irmã, sem receber pagamento pelos serviços. Tudo foi em troca da indicação.
A razão das ameaças, conforme o BO, foi o depoimento prestado por Gomes ao Ministério Público, em 28/05/2007, no Inquérito Civil nº 25/07, onde ele relata essa participação do vereador Cláudio Gulli.
O Inquérito Civil nº 25/07, instaurado para a "Averiguação de eventuais irregularidades referentes aos contratos celebrados entre a Municipalidade e os representados para a construção das Escolas Municipais do Bairro da Figueira e de Educação Infantil do Centro, vez que as citadas obras foram sub-empreitadas a terceiro, contrariando a legislação municipal que veda tal ato.", tem como requerente o vereador Jairo Felipe Félix dos Santos (PT) e como representado: o prefeito Eduardo de Souza César (sem partido), Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda. e Massaguaçu.
Fonte: "O Guaruçá"
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