Para ler e refletir
Dói no bolso
A falta de compromisso da Telefonica está me custando caro. Sem o telefone fixo, mudo desde a semana passada, tenho recorrido ao celular. Ao fazer a última ligação a operadora me informou que estou com menos de dez reais de crédito. Faço as contas. Quarenta e dois reais em dois dias, seiscentos e trinta reais em um mês. Quem vai pagar o prejuízo? Eu, ora essa, quem poderia ser? Não estamos no Brasil? Agora, por exemplo, estou preso em casa, de plantão. Se o serviço de assistência técnica bater à porta e não tiver quem atenda, talvez retorne antes do Natal. Ou não, vai depender da disposição, afinal reféns são reféns, não devem ser levados em conta. (Sidney Borges)
A falta de compromisso da Telefonica está me custando caro. Sem o telefone fixo, mudo desde a semana passada, tenho recorrido ao celular. Ao fazer a última ligação a operadora me informou que estou com menos de dez reais de crédito. Faço as contas. Quarenta e dois reais em dois dias, seiscentos e trinta reais em um mês. Quem vai pagar o prejuízo? Eu, ora essa, quem poderia ser? Não estamos no Brasil? Agora, por exemplo, estou preso em casa, de plantão. Se o serviço de assistência técnica bater à porta e não tiver quem atenda, talvez retorne antes do Natal. Ou não, vai depender da disposição, afinal reféns são reféns, não devem ser levados em conta. (Sidney Borges)
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