Manchetes do dia

Quinta-feira, 17 / 05 / 2007

Folha de São Paulo:
"BC intervém, mas não segura dólar"
Apesar de duas tentativas do Banco Central de conter a queda do dólar, a moeda americana recuou mais 1,46%, para R$ 1,954, menor valor desde janeiro de 2001. A nova desvalorização do dólar ocorreu em meio ao otimismo com a melhoria da avaliação da dívida brasileira feita pela agência Standard & Poor's, que fez o risco-país cair para 148 pontos, o mais baixo da história.


O Globo:
"Queda do dólar poderá ser compensada com imposto"
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que, em breve, o governo anunciará um pacote de "bilhões de reais" para ajudar a indústria a enfrentar a queda do dólar. Essas empresas estariam enfrentando dificuldades para concorrer com produtos importados, mais baratos. A principal medida é um alívio nos custos sobre a folha salarial. Com esse benefício, as fábricas teriam obrigação de abrir mais vagas e, assim, compensar os cofres públicos gerando mais receita com essas contratações. Se isso não acontecer, Mantega deixou claro que o governo buscará uma compensação elevando outros impostos. Ontem, o Banco Central voltou a tentar controlar a queda do dólar, mas a moeda americana fechou a R$ 1,954, com desvalorização de 1,46%. Uma semana depois da Fitsch, outra agência de classificação de risco, a Standard & Poor's, elevou a nota do Brasil.


O Estado de São Paulo:
"BC compra US$ 2 bilhões, mas dólar segue em queda"
Na tentativa de conter a queda contínua do dólar, o Banco Central decidiu intervir no mercado de câmbio e comprou cerca de US$ 2 bilhões num único dia. Mesmo assim, a moeda americana sofreu desvalorização de 1,46%, a maior em 11 meses, fechando na cotação de R$ 1,953. O otimismo dos investidores produziu reflexos na Bovespa, que registrou alta de 2,41%. A pressão pela valorização do real é tamanha que os analistas não se arriscam a fazer previsões para a cotação do dólar nos próximos meses. Os investidores estrangeiros estão entre os que mais lucram com a queda - pois, além de se beneficiarem com a oscilação do câmbio, também ganham com as taxas de juros atraentes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou benefício para os trabalhadores: "O dólar mais baixo é bom para uns, ruim para outros. Certamente, para quem vive de salário, é bom". A valorização do real, de fato, contribui para conter a inflação, porém efeitos mais intensos da atual queda do dólar só serão percebidos pelos consumidores em três meses. Isso porque o preço dos importados é definido no fechamento do pedido e os produtos são remarcados quando novas remessas chegam às lojas.


Jornal do Brasil:
"Pan muda trânsito do Rio"
O esquema especial de trânsito durante os jogos do Pan prevê o fechamento das principais ruas e avenidas da Zona Sul, Barra e Zona Norte. Faixas seletivas, do Riocentro, passando pelas linhas Amarela e Vermelha e Avenida Brasil, serão bloqueadas para automóveis. A multa para quem desrespeitar a restrição é de R$ 130. A seletiva começa a funcionar cinco dias antes da abertura oficial dos jogos. Já no dia 13 de julho, quando começam as competições, o entorno do Maracanã será interditado para carros de passeio. Ao redor do Engenhão, na Zona Norte, 15 ruas serão fechadas. Especialistas já dizem que a solução para quem não quer enfrentar o trânsito é ficar em casa. A prefeitura assegura que moradores terão acesso às garagens dos prédios e estacionamento que costumam usar. Para isso, os automóveis serão identificados.

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