Manchetes do dia

Sexta-feira, 26 / 01 / 2007

Folha de São Paulo:
"Dilma afirma que PAC é "dinheiro público na veia""
Dos R$ 503,9 bilhões de investimentos previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), R$ 384 bilhões serão bancados com dinheiro público do Orçamento da União, das estatais federais e de financiamentos de bancos oficiais. "É dinheiro público direto na veia", disse a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), autora do cálculo "conservador" que aponta que 76% dos investimentos virão do governo. (...)


O Globo:
"Comércio do Rio gasta R$ 2,6 bi com segurança"
Uma pesquisa da Fecomércio-RJ constatou que, no ano passado, o comércio do Estado do Rio gastou R$ 2,6 bilhões com segurança, o equivalente a 2,3% do faturamento do setor. O valor aplicado em equipamentos e vigilantes, no entanto, não impediu que lojistas fosses vítimas da violência: 9,3% dos entrevistados disseram que seus estabelecimentos foram alvo de roubos ou furtos. Em 2005, esse percentual foi de 9% e, em 2004, de 7,2%. Na Saara, os 1.200 comerciantes contam com 140 vigilantes. Em Ipanema, algumas ruas têm, por quarteirão, até cinco seguranças particulares contratados por lojistas.


O Estado de São Paulo:
"Serra ataca plano de Lula e pede ação dos governadores"
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), rompeu ontem o silêncio sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e fez críticas duras ao plano. Também acusou o governo federal pela demora na redução dos juros por parte do Banco Central. O PAC foi classificado por Serra como vago, fraco e contraditório. Para ele, não se trata de um indutor do crescimento do País, mas um mero ordenamento de investimentos do governo federal, muitos deles já em andamento, ressaltou, após três dias de análise da papelada entregue por Lula aos governadores. "É vago sobre a alocação de recursos e prevê um crescimento do PIB de 4,5% este ano, enquanto o próprio Banco Central apresenta uma previsão de 3%." Serra pediu união dos Estados para pressionar por mudanças no plano e disse que "não se trata de um grupo de queixas": para ele, os governadores deveriam ter sido consultados sobre os investimentos. Para São Paulo, por exemplo, ele reclama de o metrô não estar incluído e de não haver verba especificada para obras como o rodoanel e o ferroanel. Para obrigar o governo federal a fazer um ajuste fiscal como o que ocorre nos Estados, o tucano defendeu ainda a aprovação de uma Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para a União. "Parece que está na hora de a LRF ser estendida ao governo federal."
- Frases - José Serra - Governador - "Não há consistência sequer entre instituições do governo federal". "O que está se fazendo aí é um erro de economia".


Jornal do Brasil:
"Anac cancela 40% dos vôos da Varig"
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) cancelou 119 linhas da Varig e mais 23 reservas de pouso e decolagem, várias delas em Congonhas. Associações que defendem os direitos dos passageiros afirmam que a iniciativa trará incertezas e beneficiará a Tam e a Gol.

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