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Relógio mecânico volta à moda e atrai ricos e classe média

Assis Moreira

O relógio Invention, de produção limitada a alguns exemplares, feito pelo suíço Robert Greubel, custa meio milhão de dólares. O modelo Titanic DNA Day & Night, de Romain Jerome, fica por US$ 350 mil. Patek Philippe, o Rolls Royce das grandes marcas suíças, está lançando o modelo '''hora universal'' a US$ 50 mil a unidade. E o popular Mondaine vende o seu por US$ 100.
Esses quatro modelos helvéticos, em meio a suas enormes disparidades, têm algo em comum: são todos relógios mecânicos.
Esse tipo de relógio, em contraposição ao popular modelo de quartzo, domina o Salão Mundial de Relojoaria e Bijuteria que será aberto hoje em Basiléia (Suíça) com 2.500 expositores de 45 países.
''O relógio mecânico está de novo na moda no mundo inteiro'', afirma Gaetano Cavalieri, presidente da Confederação Mundial de Relojoaria. É pela expansão dos mecânicos que a indústria relojoeira mundial espera crescer 15% este ano e faturar pela primeira vez US$ 200 bilhões, apesar das turbulências financeiras.
''O relógio mecânico ganha cada vez mais espaço porque há menos gente preferindo relógio de pilha'', diz Jacques Duchêne, representante da Rolex e presidente do comitê dos expositores. Há dois tipos de relógios mecânicos, aquele que o consumidor precisa dar corda e o outro que funciona com o movimento do pulso.

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