Manchetes do dia
Quarta-feira, 16 / 06 / 2010
Folha de São Paulo
"Lula cede a apelo eleitoral e dá 7,7% para aposentado"
Por temer desgaste a Dilma, presidente optou por aumento com impacto de R$1,6 bi neste ano
Para evitar desgaste eleitoral, o presidente Lula sancionou o reajuste de 7,7% aprovado pelo Congresso. A decisão atinge 8,4 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo - 6% do eleitorado. A medida contradiz declarações de Lula, que dera sinais de que vetaria os 7,7% e afirmou que não seria influenciado pela eleição. Lula vetou o fim do fator previdenciário, fórmula que reduz os benefícios para quem se aposenta cedo. O gasto adicional do governo com o reajuste será de R$ 1,6 bilhão só neste ano. Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) elogiaram a decisão. José Serra (PSDB) não comentou.
O Estado de São Paulo
"Sob pressão eleitoral, Lula dá 7,72% para aposentados"
Índice implicará elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas; fator previdenciário é mantido
Em ano eleitoral, o presidente Lula deu ontem sinal verde para o reajuste de 7,72% das aposentadorias maiores que um salário mínimo, conforme aprovado pelo Congresso. O índice implicará uma elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas do Orçamento, que previa aumento de 6,14%. A área econômica do governo, que pressionou pelo veto dos 7,72% até o último momento, perdeu a queda de braço para a área política. Os pagamentos de julho já virão com o índice novo. "O presidente nos autorizou a fazer cortes que vão compensar o gasto adicional", disse o ministro Guido Mantega (Fazenda). Ele afirmou que o governo cumprirá sua meta de desempenho fiscal. Por outro lado, Lula decidiu manter o fator previdenciário, que retarda a concessão das aposentadorias e cuja extinção também havia sido aprovada pelo Congresso.
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"Lula cede a apelo eleitoral e dá 7,7% para aposentado"
Por temer desgaste a Dilma, presidente optou por aumento com impacto de R$1,6 bi neste ano
Para evitar desgaste eleitoral, o presidente Lula sancionou o reajuste de 7,7% aprovado pelo Congresso. A decisão atinge 8,4 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo - 6% do eleitorado. A medida contradiz declarações de Lula, que dera sinais de que vetaria os 7,7% e afirmou que não seria influenciado pela eleição. Lula vetou o fim do fator previdenciário, fórmula que reduz os benefícios para quem se aposenta cedo. O gasto adicional do governo com o reajuste será de R$ 1,6 bilhão só neste ano. Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) elogiaram a decisão. José Serra (PSDB) não comentou.
O Estado de São Paulo
"Sob pressão eleitoral, Lula dá 7,72% para aposentados"
Índice implicará elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas; fator previdenciário é mantido
Em ano eleitoral, o presidente Lula deu ontem sinal verde para o reajuste de 7,72% das aposentadorias maiores que um salário mínimo, conforme aprovado pelo Congresso. O índice implicará uma elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas do Orçamento, que previa aumento de 6,14%. A área econômica do governo, que pressionou pelo veto dos 7,72% até o último momento, perdeu a queda de braço para a área política. Os pagamentos de julho já virão com o índice novo. "O presidente nos autorizou a fazer cortes que vão compensar o gasto adicional", disse o ministro Guido Mantega (Fazenda). Ele afirmou que o governo cumprirá sua meta de desempenho fiscal. Por outro lado, Lula decidiu manter o fator previdenciário, que retarda a concessão das aposentadorias e cuja extinção também havia sido aprovada pelo Congresso.
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