Coluna do Celsinho

Intervalo

Celso de Almeida Jr.
Meus amigos...


Imaginem como será o verão.

Esse calor seria indicado para os malvados, àqueles que já têm vaga garantida no subsolo.

Mas para nós, tementes ao Todo Poderoso, francamente, está demais.

Mesmo assim, somos privilegiados, né?

Praias, ilhas, cachoeiras, esse marzão infinito...

Que lugar encantador esse nosso.

Tudo bem...

Eu sei das mazelas, da incompetência, da malandragem, mas, só agora - enquanto durar esse despretensioso artigo - que tal deixar tudo prá lá?

Essa vida curta ocupa muito de nosso tempo com as constatações de nossos pontos fracos.
Isso é certo, afinal, temos direito ao esperneio.


Um futuro promissor depende das correções de rumo que realizarmos hoje.

Entretanto, leitor questionador, dê um tempinho de vez em quando.

Compreenda que toda essa complexa história da humanidade representa um minúsculo momento do universo.

Somos infinitamente pequenos.

Orgulhosos.

Vaidosos.

Verdadeiros chatos.

Vamos lá...

Pés na areia, água de coco, camarão, pois ninguém é de ferro.

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