Manchetes do dia
Sexta-feira, 13 / 11 / 2009
Folha de São Paulo
"Para Dilma, apagão é caso encerrado"
Ministra diz que sistema de energia foi 'inteiramente recuperado', mas afirma que país não está livre de blecautes
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) avaliou que o sistema de energia elétrica foi "inteiramente recuperado" e considerou "encerrado" o assunto apagão, menos de 48 horas após o episódio que atingiu 18 Estados por cerca de três horas. Mais cedo, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) usou o mesmo termo: "Sobre o blecaute, está encerrado". A pré-candidata à Presidência, que anteontem não comentara o caso, disse, no entanto, que o Brasil "não está livre de blecaute." Segundo Dilma, isso só aconteceria com um nível "elevadíssimo" de investimentos no setor elétrico. Para especialistas, a rede de proteção do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) demorou mais que o previsto para agir. Segundo eles, o impacto do apagão foi quatro vezes maior do que poderia ter sido. O ONS contestou a avaliação. O organismo afirmou que o sistema de proteção funcionou corretamente e impediu propagação ainda maior do blecaute.
O Estado de São Paulo
"Dilma admite que Brasil não está livre de novos apagões"
Ministra afasta, porém, risco de racionamento, como ocorreu no governo FHC
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) reapareceu ontem, 40 horas depois do apagão, para comentar o problema. E a presidenciável petista admitiu que o País pode voltar a sofrer cortes de energia: “Nós não estamos livres de blecautes". Ela negou que o governo tenha prometido que não haveria mais apagões, embora, no dia 29 de outubro, Dilma tenha dito que o Brasil estava livre do problema. "O que nós prometemos é que não terá neste País mais racionamento. Racionamento é barbeiragem", atacou a ministra, em referência ao governo FHC e às críticas da oposição. A ministra "lamentou" os transtornos causados pelo apagão, reconhecendo que o episódio foi "muito desagradável". Mas afirmou que não se pode "tentar apresentar ao País uma fragilidade que não existe".
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"Para Dilma, apagão é caso encerrado"
Ministra diz que sistema de energia foi 'inteiramente recuperado', mas afirma que país não está livre de blecautes
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) avaliou que o sistema de energia elétrica foi "inteiramente recuperado" e considerou "encerrado" o assunto apagão, menos de 48 horas após o episódio que atingiu 18 Estados por cerca de três horas. Mais cedo, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) usou o mesmo termo: "Sobre o blecaute, está encerrado". A pré-candidata à Presidência, que anteontem não comentara o caso, disse, no entanto, que o Brasil "não está livre de blecaute." Segundo Dilma, isso só aconteceria com um nível "elevadíssimo" de investimentos no setor elétrico. Para especialistas, a rede de proteção do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) demorou mais que o previsto para agir. Segundo eles, o impacto do apagão foi quatro vezes maior do que poderia ter sido. O ONS contestou a avaliação. O organismo afirmou que o sistema de proteção funcionou corretamente e impediu propagação ainda maior do blecaute.
O Estado de São Paulo
"Dilma admite que Brasil não está livre de novos apagões"
Ministra afasta, porém, risco de racionamento, como ocorreu no governo FHC
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) reapareceu ontem, 40 horas depois do apagão, para comentar o problema. E a presidenciável petista admitiu que o País pode voltar a sofrer cortes de energia: “Nós não estamos livres de blecautes". Ela negou que o governo tenha prometido que não haveria mais apagões, embora, no dia 29 de outubro, Dilma tenha dito que o Brasil estava livre do problema. "O que nós prometemos é que não terá neste País mais racionamento. Racionamento é barbeiragem", atacou a ministra, em referência ao governo FHC e às críticas da oposição. A ministra "lamentou" os transtornos causados pelo apagão, reconhecendo que o episódio foi "muito desagradável". Mas afirmou que não se pode "tentar apresentar ao País uma fragilidade que não existe".
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