Manchetes do dia

Sexta-feira, 17 / 08 / 2007

Folha de São Paulo
"Após cair 8,8%, Bolsa fecha -2,2%"
Os mercados mundiais enfrentaram um dos dias de maior oscilação desde o início da crise originada no setor imobiliário americano. A Bovespa, que chegou a cair 8,82%, fechou com recuo de 2,58%. Em Nova York, o Dow Jones encerrou o dia com baixa de 0,12%, após recuar até 2,67%. Parte das perdas nos pregões foi recuperada no fim dos negócios, com investidores atraídos pelos preços das ações.


O Globo
"Brasil tem o pior dia da crise desde o 11/9"
A Bolsa de São Paulo teve seu pior dia desde os atentados de 11 de setembro de 2001. O índice caiu quase 9% durante o dia, mas fechou em baixa de 2,58%. Sem intervenção do BC, o dólar foi a R$ 2,13 e recuou no final para R$ 2,094, com alta de 3,15%. O risco-Brasil subiu 11,38%. As bolsas americanas também passaram por uma gangorra, com queda de até 2,8% e recuperação no fim dos negócios, em baixa de 0,12%. Na Europa e na Ásia, os mercados amargaram quedas de até 6,9%. O temor é que a crise imobiliária americana se alastre pela economia mundial. A maior empresa de hipotecas dos EUA recorreu a 40 grandes bancos para tomar US$ 11,5 bilhões. Os sete países mais ricos do mundo, o G-7, podem antecipar sua reunião de outubro para reagir à crise.


O Estado de São Paulo
"Bolsa chega a cair 8,8% em dia de pânico nos mercados"
Os mercados globais viveram ontem momentos de pânico. Em Nova York, o Índice Dow Jones e a bolsa eletrônica Nasdaq tiveram grande queda. A Bolsa de Valores de São Paulo chegou a despencar 8,82%, no pior momento do dia; perto do fim do pregão, pegou carona na melhora das bolsas americanas e fechou com queda de 2,58%. O dólar disparou 3%, para R$ 2,092, maior valor desde 16 de março. O risco Brasil subiu 12,5%, para 225 pontos. Na Europa as quedas das bolsas foram maiores, porque os mercados acionários encerraram os negócios no pior momento do dia. O movimento não foi detonado por uma notícia específica, mas, novamente, pelo medo de que a crise imobiliária americana contamine o mercado financeiro mundial. Mas, para a maioria dos analistas econômicos, a turbulência iniciada em 26 de julho já é considerada uma crise financeira. A melhora dos mercados no fim do dia se deu em meio a boatos de uma reunião extraordinária hoje do Fed (o banco central americano).


Jornal do Brasil
"Polícia do Rio pára de investigar"
Anunciado pelo governo do Estado, o reajuste salarial de 25%, parcelado em 24 meses, soou como uma declaração de guerra para servidores das áreas de Segurança, Educação e Saúde. A Polícia Civil decidiu entrar em greve na segunda-feira. O Sindicato dos Professores também votou pela paralisação. Entre os funcionários da rede estadual de Saúde, o clima é o mesmo.

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