Manchetes do dia

Terça-feira, 14 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"BCs injetam mais US$ 72 bi e os mercados têm trégua"
Após fortes perdas na quinta e na sexta-feira, as principais Bolsas tiveram um dia mais calmo ontem. Os bancos centrais dos EUA, da União Européia e do Japão voltaram a agir, colocando mais US$ 72 bilhões no mercado financeiro. As principais Bolsas européias, as mais afetadas pela turbulência da semana passada, tiveram altas expressivas.


O Globo
"Câmara decide votar 'trem da alegria' para mais de 300 mil"
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), levará à votação em plenário um projeto que pode se transformar num "trem da alegria" para pelo menos 310 mil pessoas. A PEC 54, na contramão do que planeja o governo federal, concede estabilidade a 60 mil servidores federais não-concursados e a 230 mil trabalhadores temporários da União, dos estados e municípios; outros 20 mil funcionários públicos requisitados para o serviço federal podem ser efetivados no órgão de destino. Líderes de vários partidos estão pressionando pela votação, além dos próprios servidores. "Eles estão nos corredores há três, quatro anos. É até desumano. A Câmara tem que dar uma resposta, qualquer que seja", disse Chinaglia. Ainda não há cálculo do impacto financeiro da medida, caso ela seja aprovada.


O Estado de São Paulo
"Congresso vai votar leis que efetivam 260 mil servidores"
Um grande trem da alegria está pronto para ser votado na Câmara, na forma de emendas constitucionais que dão estabilidade a servidores atualmente passíveis de demissão e transformam em funcionários públicos trabalhadores temporários e que não prestaram concurso. Permite ainda que funcionários requisitados de Estados e de municípios sejam efetivados em suas funções. A estimativa é de que 60 mil servidores ganhem estabilidade e de que cerca de 200 mil temporários sejam beneficiados; quanto aos requisitados, não há cálculo preciso. O autor da emenda que beneficia os temporários, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), argumenta que não haverá aumento nos gastos porque esses trabalhadores já estão no cargo há mais de dez anos. Outra emenda entrou na pauta da Câmara duas vezes, entre julho e agosto, mas não chegou a ser votada. Ontem o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu das prioridade à votação dos projetos. "A Câmara tem de dar uma resposta (aos beneficiados pelos projetos), qualquer que seja ela".


Jornal do Brasil
"CPMF: batalha começa hoje na Câmara"
Há pouca chance de prosperar o movimento dos governadores do PSDB no sentido de garantir, nas discussões que começam a ganhar corpo no Congresso, a partilha dos R$ 38 bilhões arrecadados pela Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Aliado do governo e dono da relatoria do caso, o PMDB exigiu mais cargos e verbas para impedir a divisão. Como sinal de um acordo já selado para a primeira votação, hoje, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o partido deve abrir mão da relatoria no processo em nome de um parlamentar do PT. Com isso, derrubaria o plano da oposição, mas no Senado a maioria não é tão folgada.

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