Manchetes do dia
Terça-feira, 07 / 08 / 2007
Folha de São Paulo
"Procuradoria pede inquérito contra Renan"
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito penal contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O pedido ocorre dois meses após o Conselho de Ética abrir processo disciplinar para apurar quebra de decoro parlamentar de Renan, acusado de ter tido gastos pessoais pagos por lobista.
O Globo
"STF também já investiga o presidente do Senado"
O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito para investigar denúncias contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A pedido do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o STF vai apurar a origem do dinheiro usado pelo lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Júnior, para pagar despesas pessoais do senador. O procurador pediu também o encaminhamento ao STF das novas representações contra Renan que chegarem ao Conselho de Ética, como a acusação de que ele seria sócio oculto na compra de duas emissoras de rádio por R$ 2,6 milhões, tendo pago sua parte (R$ 1,2 milhão) em espécie. O relator no STF será o ministro Ricardo Lewandowsky. Renan disse que ele mesmo havia pedido ao procurador a apuração das denúncias.
O Estado de São Paulo
"STF abre inquérito para investigar contas de Renan"
A pedido do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ontem à noite inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O objetivo é apurar suspeitas de enriquecimento ilícito, uso de documento falso, prevaricação e crimes financeiros. O procurador quer saber se o senador usou notas fiscais frias para justificar a origem de recursos para pagamento de pensão. Segundo Souza, o inquérito no STF e correrá paralelamente ao processo no Conselho de Ética do Senado.
Também será investigado se Renan favoreceu o grupo Schincariol, que comprou da família Calheiros uma fábrica de refrigerantes falida. O pedido não faz referência à mais recente suspeita levantada contra ele: a de que ele usou parentes como laranjas para encobrir a compra de emissoras de rádio. Essa denúncia, porém, poderá ser incorporada ao processo. Renan disse que foi ele mesmo quem solicitou o inquérito: "Há 15 dias pedi ao procurador que fizesse a investigação, para que eu pudesse demonstrar todas as minhas verdades".
Jornal do Brasil
"Mais de mil câmeras vão vigiar a cidade"
A segurança pública do Rio ganhará o reforço de mais de 800 câmeras de vigilância que, somadas às 220 já existentes, vão controlar o movimento em pontos estratégicos da cidade. O objetivo é fiscalizar de perto e abortar com rapidez ações de traficantes e criminosos. O sistema baseia-se no que vem sendo montado em Londres, capital da Inglaterra, para os Jogos Olímpicos de 2012. Além do monitoramento em tempo real, o orçamento do Estado para 2008 prevê a compra de aviões não tripulados que sobrevoarão, de tempos em tempos, as favelas cariocas, para mapear a geografia dos locais antes de eventuais operações policiais.
Folha de São Paulo
"Procuradoria pede inquérito contra Renan"
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito penal contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O pedido ocorre dois meses após o Conselho de Ética abrir processo disciplinar para apurar quebra de decoro parlamentar de Renan, acusado de ter tido gastos pessoais pagos por lobista.
O Globo
"STF também já investiga o presidente do Senado"
O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito para investigar denúncias contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A pedido do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o STF vai apurar a origem do dinheiro usado pelo lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Júnior, para pagar despesas pessoais do senador. O procurador pediu também o encaminhamento ao STF das novas representações contra Renan que chegarem ao Conselho de Ética, como a acusação de que ele seria sócio oculto na compra de duas emissoras de rádio por R$ 2,6 milhões, tendo pago sua parte (R$ 1,2 milhão) em espécie. O relator no STF será o ministro Ricardo Lewandowsky. Renan disse que ele mesmo havia pedido ao procurador a apuração das denúncias.
O Estado de São Paulo
"STF abre inquérito para investigar contas de Renan"
A pedido do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ontem à noite inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O objetivo é apurar suspeitas de enriquecimento ilícito, uso de documento falso, prevaricação e crimes financeiros. O procurador quer saber se o senador usou notas fiscais frias para justificar a origem de recursos para pagamento de pensão. Segundo Souza, o inquérito no STF e correrá paralelamente ao processo no Conselho de Ética do Senado.
Também será investigado se Renan favoreceu o grupo Schincariol, que comprou da família Calheiros uma fábrica de refrigerantes falida. O pedido não faz referência à mais recente suspeita levantada contra ele: a de que ele usou parentes como laranjas para encobrir a compra de emissoras de rádio. Essa denúncia, porém, poderá ser incorporada ao processo. Renan disse que foi ele mesmo quem solicitou o inquérito: "Há 15 dias pedi ao procurador que fizesse a investigação, para que eu pudesse demonstrar todas as minhas verdades".
Jornal do Brasil
"Mais de mil câmeras vão vigiar a cidade"
A segurança pública do Rio ganhará o reforço de mais de 800 câmeras de vigilância que, somadas às 220 já existentes, vão controlar o movimento em pontos estratégicos da cidade. O objetivo é fiscalizar de perto e abortar com rapidez ações de traficantes e criminosos. O sistema baseia-se no que vem sendo montado em Londres, capital da Inglaterra, para os Jogos Olímpicos de 2012. Além do monitoramento em tempo real, o orçamento do Estado para 2008 prevê a compra de aviões não tripulados que sobrevoarão, de tempos em tempos, as favelas cariocas, para mapear a geografia dos locais antes de eventuais operações policiais.
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