Jornalismo

Alma vendida

O jornalista deve ter uma qualidade que deveria ser inerente a todo ser humano. Jornalista que vende sua capacitação para “Podres Poderes” não passa de um venal. Conheço um jornalista que mora na cidade vizinha que faz isso de forma vergonhosa e em épocas de eleição, aproveita para faturar alto. É uma pessoa que vendeu sua independência e só escreve o que o “patrão” manda. Ser chapa-branca não é crime. Mas nada tem de ético. O jornalista chapa-branca - aquele que vende seu talento para o poder ou para partidos - sempre usa o argumento do leite das criancinhas. Não convence. A meu ver, uma vez que optou pela prostituição, deveria ser sumariamente excluído, e para sempre, das redações de jornal. Ora, direis, jornalista sempre tem patrão. De fato. Mas quando o dono de um jornal exige que seus redatores escrevam em franca oposição aos fatos, esse jornal não vai longe. Neste sentido, a primeira qualidade de um jornalista deveria ser a mesma de todo cidadão decente: honestidade.
Para concluir, o jornalista tem de escrever com correção, clareza e precisão. Isto tampouco se aprende na escola. Escrever bem faz parte dos atributos de quem pensa com correção. Quem escreve mal não pensa bem.

Jairo dos Santos – PT
Vereador

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