Manchetes do dia

Domingo, 31 / 12 / 2006

Folha de São Paulo:
"Maioria dos países critica enforcamento de Saddam"
A maioria dos países lamentou a execução de Saddam Husseim, ocorrida ontem, e manifestou temor de que a morte do ditador agrave a situação no Iraque.

Os mesmos países contrários à execução condenaram a invasão do país pelos Estados Unidos, em 2003.
O Presidente dos EUA, George W. Bush, considerou a execução "um marco importante", mas admitiu que ela não levará à pacificação.
O Reino Unido se dividiu entre o apoio à execução e seu compromisso, como membro da União Européia, de condenar a pena capital.
A UE condenou o enforcamento de Saddam, assim como Rússia e Índia. O Vaticano ressaltou seu repúdio à pena de morte e destacou o risco de mais violência.
As reações oficiais no Oriente Médio à execução foram poucas. A Líbia decretou três dias de luto oficial.
O presidente Lula se disse contrário à pena de morte e afirmou que a violência no Iraque só será controlada se os EUA deixarem o país.
Medidas de segurança não impediram que sunitas promovessem atentados contra xiitas no Iraque. Ao menos 72 pessoas morreram.

O Globo:
"Lula toma posse com o desafio do crescimento"
O presidente Lula inicia amanhã seu segundo mandato ainda em busca da fórmula que permita ao país crescer de forma sustentada. O governo vai anunciar reforço nos investimentos em infra-estrutura, mas ainda existem divergências internas quanto às políticas fiscal e monetária. Economistas, empresários e sindicalistas dão suas sugestões de mudanças. A festa em Brasília, que tem 1.800 convidados, contará com a presença de 13 governadores que também serão empossados amanhã.


O Estado de São Paulo:
"Na posse, Lula renovará compromisso com os pobres"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que começa amanhã o seu segundo mandato consecutivo, vai usar os discursos que fará na posse para renovar seu compromisso com a inclusão social. Lula também ressaltará os avanços que, a seu ver, a economia brasileira apresentou de 2003 para cá. Nos próximos quatro anos, o País deve ver um presidente mais centralizador e disposto a comprar briga até mesmo com a equipe econômica.

Correio Braziliense:

"E os deputados aprontam mais uma..."
Parlamentares rasparam os cofres da Câmara no fim do mandato. Para sacar as sobras dos recursos da verba indenizatória, que cobre as despesas dos gabinetes, usaram notas fiscais de consultorias e matérias de divulgação.

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