Crise

Mario Quintana revisitado

Sidney Borges
Estive meditando sobre problemas decorrentes da quebra do mercado. Os donos do poder continuam donos e de um jeito ou de outro manterão o hábito do champagne. Quem vai pagar a fatura? Quem? Você tem dúvida? Acompanhe a poesia de Mário Quintana:

Poeminha do contra

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!

Nestes tempos de crise perde quem vende a força de trabalho, mercadoria de pouco valor para os donos dos meios de produção. Depois do sociologês, resta rever a obra do mestre:

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passaralho!

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