Manchetes do dia

Sábado, 13 / 02 / 2010

Folha de São Paulo
"Supremo mantém Arruda na prisão"

Para Marco Aurélio, decisão do STJ foi tomada com 'esmero'; governador afastado não foi ouvido, diz defesa

O ministro do Supremo Marco Aurélio Mello negou pedido de habeas corpus e manteve preso o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido). Para Marco Aurélio, a decisão do Superior Tribunal de Justiça que o levou à cadeia foi tomada com “esmero insuplantável”. Segundo o ministro, não há dúvida de que Arruda participou de tentativa de suborno de testemunha do mensalão do DEM. O STF voltará a analisar o caso quando julgar o mérito, no plenário (com os 11 ministros) ou na 1ª Turma (com cinco), mas isso só deve ocorrer depois do Carnaval. A defesa do governador afastado, que nega as acusações, alega que até agora ele não foi ouvido por Polícia Federal e Justiça. Alvo de quatro pedidos de impeachment, o governador interino, Paulo Octávio (DEM), disse em entrevista a Fernando Rodrigues que buscará um “amplo leque” de apoios para concluir o mandato e que abrirá mão da eleição em outubro.

O Estado de São Paulo
"Arruda fica preso e vice é alvo de 4 pedidos de impeachment"

STF nega habeas corpus ao governador de DF; Paulo Octávio, que o substitui, também pode cair

O governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda(sem partido, ex-DEM), passará o carnaval preso. O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), recusou ontem o pedido de liberdade feito pelos advogados de Arruda. Para Marco Aurélio, a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de determinar a prisão do governador, acusado de coagir uma testemunha do suposto esquema do mensalão do DEM, foi muito bem fundamentada. Ele disse que as instituições estão funcionando bem com o objetivo de impedir a impunidade. Já o governador em exercício Paulo Octávio (DEM), também suspeito de envolvimento no mensalão, tornou-se alvo de quatro pedidos de impeachment na Câmara Legislativa. O presidente Lula afirmou que, se a Justiça decidir pela intervenção no governo do Distrito Federal pedida pela Procuradoria-Geral da República, ela será realizada. Caberá a Lula nomear o interventor, com a aprovação do Congresso.

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