Manchetes do dia

Sexta-feira, 07 / 12 / 2007

Folha de São Paulo
"Governo reduz total de tarifas de bancos"
O Conselho Monetário Nacional aprovou uma série de medidas para regular a cobrança de tarifas bancárias. A maioria delas entra em vigor em 30 de abril de 2008. Até lá, as instituições financeiras estarão liberadas para fazer aumentos. Entre as medidas estão a redução do número de tarifas para pessoas físicas e a ampliação dos serviços bancários gratuitos.


O Globo
"Pacote tira poder de bancos para criar e aumentar tarifas"
O governo anunciou novas regras que, a partir de 30 de abril de 2008, limitam a criação e o aumento de tarifas bancárias de contas correntes, poupança e financiamentos. Pela nova regulamentação, os bancos são obrigados a oferecer mais serviços gratuitos, como dois extratos e quatro saques por mês. Também será proibido cobrar taxa de cheques de baixo valor e por quitação antecipada de empréstimo. Além disso, caiu de 55 para 20 o número de tarifas prioritárias, que serão padronizadas com o mesmo nome. Já o reajuste das taxas poderá acontecer só a cada seis meses. Para analistas, as normas trazem avanços, mas não são garantia de custo menor ao correntista nem amplia a concorrência.


O Estado de São Paulo
"Governo limita tarifas cobradas pelos bancos"
A partir de 30 de abril de 2008, os bancos não poderão mais cobrar tarifa pela compensação de cheques. Também não poderão exigir da maior parte dos correntistas a Taxa de Liquidação Antecipada, cobrada quando uma dívida é quitada antes do prazo. Serão obrigados ainda a fornecer um extrato informando todas as tarifas cobradas no ano anterior. Essas são algumas das medidas do pacote anunciado ontem pelo Ministério da Fazenda e pelo Banco Central. As tarifas foram padronizadas: hoje há 55 delas, com nomes que variam de um banco para outro e impedem a comparação pelos correntistas. O reajuste dessas cobranças terá de ser feito simultaneamente por todos os bancos e nunca com intervalo menor do que 180 dias. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fabio Barbosa, avaliou que "é cedo para dimensionar os efeitos" do pacote. As tarifas respondem por cerca de 20% do total da receita dos bancos.


Jornal do Brasil
"Governo diminui tarifas bancárias"
De janeiro a setembro, os bancos faturaram R$ 40 bilhões com a cobrança de taxas dos seus clientes, um aumento de 17% em relação ao ano passado. Os dados, levantados pelo Banco Central, levaram o Conselho Monetário Nacional a aprovar ontem normas de padronização das tarifas visando a forçar a diminuição dos custos para os correntistas. Ao anunciar as medidas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que ultimamente "tem havido "muitas reclamações de abusos por parte dos bancos". Entre as principais medidas divulgadas - que passam a vigorar a partir de 30 de abril - está a eliminação de cobrança de tarifa quando não houver saldo na conta. Ou seja, o saldo não poderá tornar-se negativo em decorrência do pagamento de tarifas.

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