Manchetes do dia

Quarta-feira, 25 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"Anac veta venda de bilhetes de Congonhas"
A Agência Nacional de Aviação Civil vetou a venda de passagens para vôos com partida em Congonhas até avaliar que a situação no aeroporto esteja normalizada. A providência já foi tomada no final de 2006. O objetivo é garantir que os usuários com bilhete consigam viajar - há pessoas que tentam embarcar desde domingo.


O Globo
"Em colapso, Congonhas tem venda de passagens proibida"
O governo proibiu por tempo indeterminado as empresas aéreas de vender passagens para vôos que saiam de Congonhas, até que seja superada a situação de colapso no aeroporto de São Paulo. A TAM já havia suspendido as vendas com saída ou chegada por Congonhas, e a Gol recomendou que clientes adiem viagens até segunda-feira. Ontem, o aeroporto teve apenas 16 pousos e 26 decolagens até 19h, quando a média diária é de 600 operações. À tarde, três aeronaves tiveram que arremeter. As caixas-pretas do Airbus revelam que o avião pousou em velocidade normal e que o choque com o prédio da Tam ocorreu quando estava a 175km/h. As conversas gravadas na cabine dos pilotos, ainda não divulgadas, já conteriam informações relevantes sobre as causas do acidente.


O Estado de São Paulo
"Governo proíbe venda de passagem"
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou ontem a suspensão total da venda de passagens para vôos partindo de Congonhas, por 48 horas. A proibição poderá se estender a outros aeroportos, se houver necessidade. O objetivo é atender aos passageiros que não conseguiram viajar nos últimos dias. Após essas 48 horas, os vôos que saírem de Congonhas terão duração máxima de duas horas, para obrigar as companhias a fazer menos decolagens e com menos peso e poupar as pistas. Por falta de visibilidade, Congonhas foi fechado três vezes ontem e durante duas horas e meia não houve nenhuma operação. Por volta de 13h30 não havia quase aviões nos pátios. A TAM suspendeu também a venda de passagens para vôos com saída e chegada em Cumbica. Está recomendando ainda que qualquer viagem sem urgência seja adiada, mesma sugestão feita pela Gol. Muitos passageiros se queixaram de que as companhias estavam aconselhando a viajar de ônibus para evitar aborrecimentos nos aeroportos.


Jornal do Brasil
"Superlotação, tragédia e crise freiam Congonhas"
A Agência Nacional de Aviação Civil proibiu, por tempo indeterminado, a venda de passagens para vôos que partam de Congonhas. Fretamentos também estão proibidos até que a situação dos passageiros, que já têm bilhetes mas ainda não conseguiram viajar, seja resolvida. Ontem, o aeroporto mais movimentado do país viveu mais um dia caótico. Por causa do intenso nevoeiro, pilotos decidiram arremeter e pousar em Guarulhos. Os constantes fechamentos fizeram com que a Gol e a TAM suspendessem os atendimentos nos guichês. O pátio vazio de aeronaves contrastava com o saguão, onde dezenas de passageiros passaram a noite, amontoados, na tentativa de voltarem para casa. A confusão também foi registrada no Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro. A Polícia Federal concentra investigações da tragédia com o vôo 3054 nas condições da pista. Para a PF, ela influenciou no acidente.

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