Manchetes do dia

Sábado, 16 / 06 / 2007

Folha de São Paulo:
"Após acusações, Senado adia decisão sobre Renan"
Diante da acusação de que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teria apresentado documentos falsos em sua defesa, o Conselho de Ética da Casa decidiu adiar a votação do pedido de arquivamento do processo contra ele por quebra de decoro parlamentar. A votação ficou para a próxima terça-feira.


O Globo:
"Denúncia adia julgamento e Renan já tem nova versão"
A denúncia do uso de notas frias para justificar rendimentos impediu o presidente do Senado, Renan Calheiros, de arquivar o processo contra ele no Conselho de Ética. O julgamento foi adiado para terça-feira. Pressionado, propôs perícia nos documentos, a ser feita pela PF. Mas, em menos de 24 horas, mudou sua versão sobre a origem das notas. Antes, responsabilizara o veterinário Gaulter Peixoto pela venda do gado. Ontem, disse que Zoraide Beltrão, dona de um frigorífico, é a responsável pelas notas suspeitas. Ouvida pelo "Jornal Nacional", ela disse que já fez negócios com Renan, mas jamais emitiu recibos.


O Estado de São Paulo:
"Lista de propina da máfia do jogo tem 84 delegacias"
Papéis apreendidos com o advogado Jamil Chokr compõem minuciosa contabilidade da propina paga pela máfia dos caça-níqueis aos policiais civis de São Paulo, informam Bruno Tavares e Marcelo Godoy. O Estado teve acesso a planilhas (reprodução ao lado) incorporadas ao inquérito aberto pela Corregedoria da Polícia e pelo Ministério Público Estadual. Os papéis indicam que as 8 delegacias seccionais e 84 dos 93 distritos policiais recebiam dinheiro semanalmente. O total destinado aos policiais variava conforme o número de caça-níqueis em funcionamento na área de cada distrito e a máfia pagava um valor entre R$ 30 e R$ 40 por máquina. As tabelas seguem o padrão das inscrições feitas por Chokr nos envelopes com dinheiro achados no carro em que ele sofreu um acidente no dia 25. A contabilidade aponta o 7º Distrito Federal, na Lapa, como o que mais recebia propina: R$ 4,4 mil entregues toda sexta-feira. O advogado costumava fazer anotações à mão nas margens das planilhas. Numa delas, parece sugerir aos policiais que o valor da propina pode subir, caso as atividades de fiscalização sejam reduzidas: "Parem de bater que a gente sobe".


Jornal do Brasil:
"Shopping da droga em Ipanema"
No coração da boemia de Ipanema, traficantes montaram um shopping de venda de maconha, crack, cocaína, ecstasy e até LSD. A menos de um mês do Pan, a boca-de-fumo no asfalto funciona a todo vapor num bar, perto da esquina das ruas Barão da Torre e Farme de Amoedo, a 100 metros do acesso ao Morro do Cantagalo. Os compradores são jovens de classe média, freqüentradores dos bares das redondezas. As disputas entre os traficantes culminaram com execução a tiros de um homem, ontem de madrugada. A polícia diz que o ponto é conhecido, mas nenhuma ação de pressão foi realizada.

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