Manchetes do dia

Terça-feira, 08 / 05 / 2007

Folha de São Paulo:
"Metade do PAC está lenta"
Das 1.646 medidas prometidas pelo governo, em janeiro, para o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), apenas metade conseguiu avançar e tem boas chances de ser concretizada no prazo previsto. A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), coordenadora do programa, deu selo positivo a 864 ações (52,5%).


O Globo:
"Metade das obras prioritárias do governo está com atraso"
Numa solenidade em que o ministro Guido Mantega citou entre as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até a queda dos juros, o declínio da inflação e o aumento do crédito, o governo teve de admitir ontem que o ritmo de suas principais realizações não é satisfatório: praticamente metade das ações (47,5%) está atrasada ou nem saiu do papel. Isso inclui construção de estradas, aeroportos e hidrelétricas. Boa parte dos recursos prometidos - R$ 6,7 bilhões do Projeto Piloto de Investimentos - ainda nem foi incluída no Orçamento deste ano. A área de infra-estrutura social e urbana - considerando-se obras de recursos hídricos, trens e metrôs urbanos e o "Luz para Todos" - teve a pior performance, com 74,7% das ações apresentando problemas. De mais positivo, até agora, de acordo com o ministro da Fazenda, um aspecto mais psicológico do PAC: "Ele despertou o espírito animal dos empreendedores", explicou Mantega.


O Estado de São Paulo:
"Bento XVI vai condenar aborto e eutanásia"
Durante sua visita ao Brasil, o papa Bento XVI fará enfática defesa do direito à vida, informa o Vaticano. O gesto representará uma condenação à eutanásia e, principalmente, ao aborto - cuja legalização é um tema que vem ganhando espaço na América Latina. Bento XVI vai desembarcar amanhã no País, onde passará cinco dias e se encontrará com o presidente Lula.


Jornal do Brasil:
"Petrobras dá novo ultimato à Bolívia"
A Petrobras decidiu vender as duas refinarias que mantém na Bolívia e quer uma resposta em 48 horas. O presidente da empresa, Sérgio Gabrielli, espera que o país vizinho aceite fechar negócio "por um valor justo". Caso não haja acordo, recorrerá a outras fórmulas jurídicas. Segundo Gabrielli, dificilmente a Petrobras fará novos investimentos naquela região. A decisão brasileira foi tomada após a publicação de decreto assinado domingo pelo presidente Evo Morales. O documento permite à estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) assumir o monopólio sobre a exportação e a comercialização de petróleo bruto reconstituído e gasolina branca.

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