Manchetes do dia
Segunda-feira, 16 / 04 / 2007
Folha de São Paulo:
"Contra CPI, Lula manda PF investigar a Infraero"
Numa tentativa de se antecipar aos trabalhos de uma CPI do Apagão Aéreo, a primeira do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, que a Polícia Federal inicie uma investigação na Infraero (estatal que administra os aeroportos no país). A estratégia do governo é tentar esvaziar uma futura CPI, cuja instalação é vista pelo Palácio do Planalto como inevitável, com um trabalho preventivo de investigação da PF que poderia ser encaminhado para a própria comissão -como aconteceu com a CPI dos Sanguessugas. (...)
O Globo:
"PF investiga mais 40 policiais, políticos e juízes por corrupção"
A Polícia Federal investiga mais 40 policiais, políticos, advogados, empresários e juízes, suspeitos de integrar uma rede de corrupção que atua na máfia dos caça-níqueis - alvo da Operação Hurricane - e em crimes como contrabando e adulteração de combustíveis, informe Antônio Werneck. Duas toneladas de documentos apreendidos no Rio foram levadas ontem de avião para Brasília. Em entrevista ao "Fantástico", um delegado federal disse que o bicheiro Anísio manipulou o resultado do carnaval deste ano.
O Estado de São Paulo:
"PF vai atrás de conexões da máfia dos caça-níqueis"
A partir da análise de duas toneladas de documentos apreendidos na Operação Furacão, a Polícia Federal espera descobrir novas ramificações da máfia do jogo chefiada por bicheiros do Rio. Os papéis chegaram ontem a Brasília e a expectativa é de que revelem conexões da quadrilha em setores da Justiça que ainda não foram investigados e também em Estados como São Paulo. O estudo dos documentos passou a ser a prioridade depois que a maioria dos 25 presos levados para Brasília na sexta-feira se recusou a falar durante os depoimentos tomados ao longo do fim de semana.
O grupo é mantido na carceragem da PF na capital federal e, além dos mais conhecidos bicheiros do País, inclui juízes e delegados acusados de colabora com a máfia, que controlava a operação de máquinas caça-níqueis no Rio. O material apreendido contém agendas e discos rígidos de computador, nos quais podem estar arquivados detalhes da contabilidade do grupo. Para transportar tudo do Rio até Brasília, um avião da polícia precisou fazer duas viagens. A OAB decidiu abrir processo interno e pode expulsar os cinco advogados presos na operação.
Jornal do Brasil:
"Operação Furacão: Acusados manobram para abafar"
Lei do Silêncio nos depoimentos dos presos na Operação Furacão. Com a alegação de que os envolvidos não tiveram acesso à acusações, advogados instruíram os clientes a nada falarem diante dos delegados da polícia Federal. A estratégia foi usada por praticamente todos os 17 interrogados entre a tarde de sábado e ontem. Sem avançar nos depoimentos, a PF decidiu mudar de estratégia e concentrar esforços na análise das 2 toneladas de materiais apreendidos que podem incriminar os envolvidos. O Supremo Tribunal Federal (STF) decide hoje sobre três pedidos de relaxamento de prisão dos envolvidos.
Folha de São Paulo:
"Contra CPI, Lula manda PF investigar a Infraero"
Numa tentativa de se antecipar aos trabalhos de uma CPI do Apagão Aéreo, a primeira do segundo mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, que a Polícia Federal inicie uma investigação na Infraero (estatal que administra os aeroportos no país). A estratégia do governo é tentar esvaziar uma futura CPI, cuja instalação é vista pelo Palácio do Planalto como inevitável, com um trabalho preventivo de investigação da PF que poderia ser encaminhado para a própria comissão -como aconteceu com a CPI dos Sanguessugas. (...)
O Globo:
"PF investiga mais 40 policiais, políticos e juízes por corrupção"
A Polícia Federal investiga mais 40 policiais, políticos, advogados, empresários e juízes, suspeitos de integrar uma rede de corrupção que atua na máfia dos caça-níqueis - alvo da Operação Hurricane - e em crimes como contrabando e adulteração de combustíveis, informe Antônio Werneck. Duas toneladas de documentos apreendidos no Rio foram levadas ontem de avião para Brasília. Em entrevista ao "Fantástico", um delegado federal disse que o bicheiro Anísio manipulou o resultado do carnaval deste ano.
O Estado de São Paulo:
"PF vai atrás de conexões da máfia dos caça-níqueis"
A partir da análise de duas toneladas de documentos apreendidos na Operação Furacão, a Polícia Federal espera descobrir novas ramificações da máfia do jogo chefiada por bicheiros do Rio. Os papéis chegaram ontem a Brasília e a expectativa é de que revelem conexões da quadrilha em setores da Justiça que ainda não foram investigados e também em Estados como São Paulo. O estudo dos documentos passou a ser a prioridade depois que a maioria dos 25 presos levados para Brasília na sexta-feira se recusou a falar durante os depoimentos tomados ao longo do fim de semana.
O grupo é mantido na carceragem da PF na capital federal e, além dos mais conhecidos bicheiros do País, inclui juízes e delegados acusados de colabora com a máfia, que controlava a operação de máquinas caça-níqueis no Rio. O material apreendido contém agendas e discos rígidos de computador, nos quais podem estar arquivados detalhes da contabilidade do grupo. Para transportar tudo do Rio até Brasília, um avião da polícia precisou fazer duas viagens. A OAB decidiu abrir processo interno e pode expulsar os cinco advogados presos na operação.
Jornal do Brasil:
"Operação Furacão: Acusados manobram para abafar"
Lei do Silêncio nos depoimentos dos presos na Operação Furacão. Com a alegação de que os envolvidos não tiveram acesso à acusações, advogados instruíram os clientes a nada falarem diante dos delegados da polícia Federal. A estratégia foi usada por praticamente todos os 17 interrogados entre a tarde de sábado e ontem. Sem avançar nos depoimentos, a PF decidiu mudar de estratégia e concentrar esforços na análise das 2 toneladas de materiais apreendidos que podem incriminar os envolvidos. O Supremo Tribunal Federal (STF) decide hoje sobre três pedidos de relaxamento de prisão dos envolvidos.
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